Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2010

Agenda brinde do Nescau e o Chico Mendes

O tio Francisco Mateus Neto veio na casa do meu pai, num dia em que eu estava na casa. Estava passando, o Globo repórter, sobre a morte do Chico mendes. Eu estava anotando tudo numa agenda brinde do Nescau que o Pai Alberto Hermes trouxera do Hirpermercantil São José. O tio Mateus pediu a agenda para levar para Nova Russas, para anotar os fiados da mercearia dele. Me desculpei mas, não quis dar por causa da redação, que eu levei pro Centro Educacional Evandro Ayres de Moura. Ganhei prêmios de Redação do professor Mário, diário, livro, caderno.

Moça doou tranquilizantes no Centro Espírita

espíritaO Jornalista Verlaine nos contava que uma noite dessas, uma moça apareceu e doou muitos tranquilizantes para ele, parecia assessora ou representante das Farmácias Pague Menos, igual à minha nova psiquiatra, que tem amostras grátis de comprimidos de tarja preta. Ele agradeceu porque, em casa, estava sem receita, e sem cartela. As moças são realmente muito caridosas. Ainda colocava no copo de cerveja que eles dividiam, enquanto ouviam uma seresta, na madrugada. Ele achava que, um dia, eu ia conseguir, com o psiquiatra da aeronáutica, uma receita de Rivotril para ele, como tranquilizante.

Vovô viu a uva de vovó

A primeira vez que fui à TV O Povo, o diretor e apresentador Rui Lima, perguntou-me se eu era a viúva do Luís Eduardo Girão. No que eu respondi: "Eu não. Eu sou a mulher do Erivaldo e ele está bem aqui." Depois, meditando, foi que entendi, que o Rui é conectado e soube que eu vi foi uma uva no Luís Eduardo Girão. Um tumor do tamanho de uma uva. Vi através dos olhos dele. Esses tumores, geralmente são hereditários e eu ainda disse: "Você tem os olhos do seu pai." O Eri tinha me dito que aquele pessoal da "Casa da Paz" sumia mesmo para tratamento. Que o Léo Alcântara, o Marcondes Rosa, que estavam na "Casa da Paz", no dia em que fui, convidada, e assinei uma ata, vivia na Índia, onde prometiam a cura da AIDS e da Leucemia, através de tratamentos alternativos, como banhos, chás de ervas e orações. Rui Lima, para mim, era um amigo e cplega do terceiro ano do Colégio sete de setembro, única série que estudei nesse colégio e graças ao plano Real que es

Capa amarela da "Revista Entrevista" da turma de 2002 de Jornalismo Impresso

Música da Mara Maravilha " Amarelo ouro , vermelho maçã, Íris no céu, rosa...um arco-íris Maravilha! Tuiuiuiuiuiuú sou curumimieiê, tuiuiuiuiú sou curumara aîê!" Na bandeira do Brasil, o amarelo, também, representa nossas riquezas, o ouro, como o Golden da Golden House, onde estão os profissionais e empresários de peças da beleza, como adornos , testemunhas da nossa união sincera. De que seriam os trabalhadores e trabalhadoras sem os empresários, investidores ou patrocinadores? Morrer de fome? Sem o bem, a verdade, e o belo ?

Filha do Carpinteiro do Montese (Serrese)

Meu tio, Francisco de Assis Pinto, era carpinteiro, marceneiro, desenhava e projetava móveis de madeira e compensado. Onde ele estiver, sei que está mandando aquele pó medicinal da cerragem da marcenaria para nós e para a família. Ele protege tanto a mim, quanto meu irmão José Barroso Aguiar Neto, o Barrosinho, ou J.B., como nossa mãe gosta, que era o protagonista, de uma série, americana, de muita audiência, na Rede Globo, em 1990. Nosso pai, de coração, marido de nossa mãe-neném, era muito caridoso, dividia tudo o que tinha, tirava o da boca, para dar aos mais necessitados. Não queria nada a mais para ele. Tinha uma só camisa, um só calção e um só calçado. Montou uma marcenaria e ensinou o ofício ao meu avô. Ele me chamava de filha, em consideração a mãe neném, às vezes me colocava no colo, mas eu já tinha dez anos e ficava pouco tempo, pois era muito pesada para as pernas dele, o que eu podia fazer por ele, era coçar-lhe as costas, a mesma coisa que eu costumava fazer nas costas do

Deus é Amianto!

Quem será que protegeu Sadraque, Mesaque e Abedenego da fornalha, acesa, com fogo e brasas, onde eles pisavam? Foi um revestimento de Amianto. Deus se materializou em Amianto e não em Hamyata (com H?). Deus não é psicólogo, de hora marcada. Deus é proteção sempre presente. Diariamente, antes do perigo, na hora do fogo. Deus corta fogo! Deus repreende todo mal que venha contra ti e impede todo inferno, toda Geena, que era um lago de fogo e enxofre, onde era lançado o lixo de Israel e Jerusalém. O profeta que das visões do apocalipse, relatou uma grande Geena, no fim dos tempos. Quem tiver tempo, se escude com a palavra de Deus, ache a Serra Grande, de salvação, onde haja a árvore verde, galhada, dando alimento e sombra.

A Serra de aço inoxidável, esterelizado, desinfexionável, da Revista Hermes, com cabo furta-cor, marmorizado, Mondial

A Mãe do José Barroso Aguiar Neto, minha mãe-neném, era manicure, pedicure, cabelereira, de improviso, caseira. Ela disse para eu encomendar, para mim, uma Serra, da Mondial, de aço inoxidável, mais durável, mais higiênica. Ela atendia, exclusivamente, as amigas, principalmente à Helena, bailarina do Irapuã Lima, a Lúcia, revendedora da Avon, à Creuza, a Joana, suas vizinhas, e a famíla, eu, sua filha-de-criação-sobrinha. Cabelereira da mãe e das irmãs. Socorro sempre presente. Quando ela resolveu ser sacoleira, me abasteceu com um guarda-roupas cheio de roupas, literalmente. Eram as mesmas roupas que ela revendia na feira e nas portas das fábricas para os operários e operárias, no crédito. Depois, ela conheceu meu tio Francisco de Assis, casou-se no cartório e na lei de Deus, teve um filho legítimo, o José Neto, batisado e registrado. Afilhado da madrinha Eunice, que resolveu morar, no Maracanaú, com a Maria Luíza, após a viagem da Maria do Socorro, que deixou a Araci, sua irmã, tri

As Serras fometam o Turismo

As famigeradas cataratas do Niágora geram egeraram milhares de empregos e renda, no trade turístico, seja na hotelaria, transportes, guias, turísticos, restaurantes, fotógrafos, modelos e manequins, acompanhantes, arrumadeiras, copeiras, faxineireras, prefeitos, vereadores, profissionais do câmbio financeiro, lojas de suvenirs, traslados, intérpretes, balconistas.

Da Serra brotam cachoeiras, bicas, águas puras

Da Serra brotam mananciais de água pura. Os olhos d´água nascem nas Serras e abastecem todas que necessitam de água, ou seja, a todos. Deus é bom, eneroso, incondicionalmente, mas sem ofender ninguém. Criou a água límpida, insípida, incolor, inodora, para não fazer mal a nada e purificar todo o sistema terestre e toda a circulação do sangue animal, através dos rins.

"Dos carecas que elas, e do Divino, gostam mais!"

Buda, Sidarta Gautama, era careca. Ele, sendo príncipe, renunciou até os pelos do corpo. Considerado líder religioso, carísmático, após sua morte, pelo seu exemplo de amor, de doação, pelo seu silêncio, poucas palavras, olhar consolador, poucas roupas, apenas o necessário. Ulysses Guimarães, que teve uma morte catastrófica, acidente de helicóptero, e Tancredo Neves, ambos PMDB, na abertura política, das diretas já, de eleições diretas para presidente, da esperança, de uma Luz, no fim do tunel, eram carecas, mas por força da calvice, da oleosidade no bulbo capilar, hereditária, símbolo da virilidade, do hormônio masculino, a testosterona, com a força gravidade." Um quebrantado coração move o coração de Deus, um quebrantado coração, traz mais amor pra nós ( eu ouço o café pra nós), mais que isso, vai mais além." "Faz um pouco mais". Café, lá em casa, tem que ser solúvel, para eu fazer, não sei cuar, mas trouxe o Kimimo , o Eri me dá mimo, era para ser o nosso Nescafé

Serra, lugar de prosperidade e salvação!

Da Serra da Ibiapaba, provêm as frutas e as flores, que compõe o festival FRUTAL , realizado, geralmente, no Centro de Convenções Edson Queiroz. Da Serra vem fartura de alimentos, para abastecer a CEASA, supermercados, feiras, e gerar milhares de empregos, diretos e indiretos e renda. Sem falar nas floriculturas, que tanto enfeitam a vida, a alegria, batisados, aniversários, casamentos, recepções, seções da Assembléia Legislativa, como as Bromélias da Flora Tropical, ou as homenagens nos velórios, cemitérios, e igrejas, aos entes queridos. O Salmista disse: " Elevo meus olhos para os montes " Serra ", de onde virá o meu socorro? Meu Socorro, vem de Deus, Jeová, o Senhor dos Exércitos, o Altíssimo." Dessa Serra, veio meu amor.

São José, do dia 19 de março, de rezar por chuva, dia do equinócio, protetor dos carpinteiros, madereiros, moveleiros, urologistas e ortopedistas

Uma SERRA, Jesus Cristo, herdou do pai, José , junto com a profissão, de carpinteiro. Chamado de carpinteiro de Judá! Todo carpinteiro sabe que seu instrumento de trabalho, imprescindível, é a SERRA. Sem SERRA, não há o pão-nosso-de-cada-dia, para o carpinteiro de Nazaré, e sua descendência. Como Jesus Cristo, existe desde a criação do universo, todos somos seus filhos.

Santa Seia com Dona Verônica

Eu fiquei com um aperto no coração, porque me achava responsável, por deixar, meu marido, o Erivaldo, longe da filha, que ele deixara em Guaraciaba, desde 1992, ano da conveção, no Rio de Janeiro, a Eco 92, que reuniu ecologistas e ambientalistas, de todo o globo terrestre. Desde quando iniciamos o nosso relacionamento, pedi para ele trazê-la para morar conosco, pois, eu ainda trabalva no Banco do Estado do Ceará e ele tinha uma bolsa de iniciação acadêmica. Ele me disse que a menina devia ter uns sete anos de idade e divia morar com a mãe no Rio de Janeiro e ele não tinha como se comunicar com ela ou saber ao certo onde ela estava. Que essa mãe, tinha refeito a vida, vivia com uma outra família e nós também estávamos construindo nossa família, coohabitando. Contei essa história para Dona Verônica, aqui no Conjunto Ceará, mãe de um grande amigo meu, o Beto, contei para o Paulinho também, que disse que ia orar por mim e por essa menina. Ele disse também que ia fazer um projeto para nós

Torneiro Mecânico? Vovô José era mecânico, Ou eu seria Josefa Neta, como a primogênita.

É porque o Eri diz assim: anda amor, senta aqui no torno! Pula aqui. Mecânico, porque tem um intrumento do mecânico que corta prego. Você gira o torno que ele corta o prego. Ele me compara a um intrumento insdispensável ao mecânico, para cortar os pregos ou parafusos, para adequá-los, ao trabalho, que está sendo desenvolvido, para a porca certa ou o orifício certo. É um istrumento fixo, que você gira uma alavanca, e ele aperta a peça, ou corta a peça, dependendo da pressão, de quem manipula. Amassa ou desamassa uma peça, principalmente, parafusestas. É a famigerada "repinboca da parafuseta", feita de ferro, material muito compacto, resiliente.

José Barroso Aguiar

Ensinou o ofício de mecânico e posteriormente de carpinteiro a muitos pais de família para sustentar suas famílias.

A famílilia do Cleiton

O Cleiton, o índio, daqui, da rua 614 é filho da Dona Beatriz e do seu José, que vende temperos e ervas medicinais, no centro da cidade. O Cleiton é irmão da Jocélia, a mais velha, primogênita, de quem eu ainda lembro da festa de quinze anos, aqui mesmo na rua, na casa da família. Ele é irmão do Alex, do Branco, primo da Kátia, a caçula, minha aluna e neto da Dona Maria, mãe da Regina, quem saiu para trabalhar, mais cedo, e ajudou a edificar a casa da família. Uma belíssima casa, toda cor-de rosa, a mais alta da rua, com a família mais unida. A mesa aqui em casa era grande, estilo colonial, e oval, freqüentavam muitas crianças, alunos de reforço escolar, principalmente, língua portuguesa e matemática. A Katinha aprendeu a ler comigo, a fazer cópias, a fazer ditado, caligrafia. Ela é uma menina linda, dos cabelos negros, bem lisinhos, bem índia, mesmo, muito parecida com irmão mais velho. Ela é uma das afilhadas da minha mãe e, até hoje a Dona Beatriz chama a minha mãe, Fátima, de comad

José, um Hebreu, andava, no Egito, para interpretar os sonhos de Faraó

Tiveram que chamar José do egito para interpretar os sonhos de Faraó. José foi um servo no Egito. Interpretava e gerava idéias ao faraó sobre seus sonhos, proporcionava as realizações, viabilizava faraó vislumbrar seus sonhos realizados. Transformava signos, sinais, em palavras, decodificava. Traduzia, igual àquele irmãozinho da "Praça é nossa" que contracenava com o Arnon Rodrigues, famigerado pelo papel de cego violeiro na novela "Roque Santeiro". Que Deus o tenha, no seio de Sião, pois ele, segundo consta, faleceu afogado. Que São José mande chuvas de bençãos e chuvas de unção, para onde ele estiver, refrigerando sua alma, suas culpas e expiações.

Tem o Cleytinho, irmão da Xandinha, que é nosso padrinho de casamento

O John Cleyton, que mora em Brasília, já morou no Maracanau, mesma cidade da minha madrinha Eunice e da Maria Luíza, da Dona Celeste, Maristela, já morou na mesma rua em que morei com o Eri, na rua Tereza Cristina. Mas, não chamávamos de John, nem Cleyton, era de Cleytinho, porque a Alexandra ensinou assim, que ele gosta assim. É como se ele fosse um conterrâneo, um irmão e estivesse sempre por perto. Um anjo da guarda. Ficou até com a Roberta, que era nossa madrinha de casamento, proporcionou nosso chá-de-casamento, nosso sonho de consumo. Tudo ele realizou. Foi conosco até o inferno, o cabaré da Déborah.