É uma questão de fé, pois, o amor é cego

Quando eu estava hospitalizada no IJF, meu pai Alberto, colocava a televisão da enfermaria, num canal que pegava as missas do Padre Marcelo Rossi, como católico fervoroso, que herdou o nome Hermes, do Padre Hermes, padre que a vovó Raimunda escolheu, a dedo, em Boa Viagem, para batisá-lo e dar-lhe o nome. Quando passei perigo, na clínica Dr. Suliano e o Hedilberto sofreu um acidente de moto, ele se converteu evangélico e todos os dias assistia a pregação do Missionário R.R. Soares, na televisão, clone do meu primo-segundo, Jerônimo Barroso, de joelhos, como se pedisse ao próprio Deus-criador, para que o Hedilberto se salvasse da depressão. Ele teve muita fé na Santa Filomena, nossa tia, madrinha do Hedilberto que tabalha, no IJF, onde foram prestados os primeiros-socorros e no Hospital-Maternidade César Cals, onde ele nascera. Inclusive, o nome Hedilberto, é em homenagem a um dos médicos-plantonistas do Hospital-Maternidade César Cals. Ele ficou melhor da depressão, com o atendimento fraterno das irmãs Testemunhas de Jeová, do Genibaú, a dona Lucimar Vidal e a instrutora bíblica dele, dona Úrsula, com as brincadeiras e palhaçadas do Breno Inácio, que também foi Testemunha de Jeová, antes de mim, na casa da Tia Filomena, no Montese, com o amor e carinho da Roselene Araújo, sua namorada, desde o cursinho dos alunos da UECE, hoje, formanda em Terapia Ocupacional, na Unifor, estagiária do NAMI, Núcleo de Atenção Médica Integrada, onde estive para recuperar o movimento das pernas e a fala, após a hidrocefalia. O Hedilberto contou com a companhia do Fox, da Tchuca, e da Serena, nossos cachorros poodle, que ele cuidava muito bem, depois que a Tchuca e a Serena foram vetadas aqui no condomínio, onde eu moro, até que inventaram uma fiscalização da secretaria da saúde, e atestaram calazar, em duas cadelas e num cachorro que não saiam de casa e quando saiam, era para tomar banho e se tratar no Pet-Shop. Ele também conseguiu melhorar com nossa visita, minha e do Erivaldo, à casa da tia Filomena, e o apoio, proteção e orações do papai e da mamãe, que pagaram e se responsabilizaram pela prótese da acompanhante dele, no dia de ano-novo, quando voltávamos do restaurante Boi-do-Sertão e ele ainda quis atender aos caprichos de uma conhecida do pólo de lazer Patativa do assaré, no Conjunto Ceará e passear de moto, depois da meia-noite. Ela foi até a casa dele, na rua seissentos e catorze, do Conjunto Ceará, convidá-lo, incitá-lo ao adultério. Não acabou bem para nenhum dos dois: ela tem uma prótese no pé e ainda tem sinais de depressão, porque acha que poderia ter resistido à tentação e não traído a Rose. Mas, graças a Deus, ele contou e conta com a misericórdia de Deus, com o amor, a bondade, benevolência, relevância, longaminidade, todos os frutos do espírito que nossos pais e avós e até nós mesmos, plantamos aqui nesse plano, nesse planeta. Ele contou com a lembrança de quando ele passou no vestibular, que eu e Erivaldo o levamos ao Aeroporto, de táxi, para lanchar, onde compramos um livro, cor-de-Jerimum, da Mafalda, em espanhol, pois, ele estava estudando espanhol, nas Casas de Cultura, como aluno especial. Voltando ao Padre Marcelo Rossi, eu o assistia em suas missas, também internada no Instituto Dr. José Frota.(Na época, ocorria a campanha política para a prefeitura de Fortaleza, do médico do IJF, o PMDeBista, Juraci Magalhães, com o slogan: "Juraci Faz", com o sol nascente, símbolo da sigla. Como se fosse o Brizola, do PDT, a idéia era: "Bote fé no velhinho, que o velhinho é demais! Bote fé no velhinho que ele sabe o que faz! Pra salvar o Brasil do Oiapoque ao Chuí! Bote fé no velhinho que ele sabe o que faz!", inspiração para a reeleição do Deputado Francini Guedes: "Vou votar! É no Francini que eu vou votar. É no Francini, porque ele é muito legal!" Tinha CD promocional do jingle e tudo que tinha direito, principalmente, porque a assessora de imprensa, Lucirene Maciel, também era assessora da Assembléia Legislativa e da OAB, na época da campanha.) O Padre Marcelo Rossi afirma ter cursado Educação Física, igual à filha da Valda, esposa do Anísio, secretária da presidência do Banco do Estado do Ceará, que estudava na Unifor e depois migrou para o curso de publicidade, segundo a Rita Silveira, assessora de Imprensa do BEC, Técnica Científica, sócia e proprietária de uma locadora de carros, na beira-mar, com o marido, também Becista, o Nonato. Eu falei para elas, para a Rita e para a Tânia Tahim, esposa do assessor de Marketing do Moinho dias Branco, que estava com planos de montar uma cooperativa de comunicação, que precisava de vinte jornalistas profissionais e que iria ter espaço para publicitários e Relações Pública, Assessores de Imprensa. A Rita, ainda estava na assessoria da presidência do BEC e enviou vinte cartas, para os vinte jornalistas, convocados numa lista, durante uma reunião, na ADUFC, com o Marcelo Inácio, que na época era o Assessor de Imprensa da ADUFC, pai do João, e presidente-conceptor da idéia da Cooperativa de Comunicação, que ele elaborou toda uma documentação, inclusive visitamos locais para a instalação e denominou de 3C, Cooperativa Cearense de Comunicação. O Erivaldo, um dos membros da Cooperativa preferia que o nome fosse UNICOM, pois, além de cooperativa de prestação de serviços, de postos de trabalho para jornalistas e comunicadores Profissionais, haveria a capacidade e a possibilidade de luta pela melhoria das condições de infraestrutura da categoria, além das lutas salariais. Haveria a luta por respeito à profissão, pela substituição "por micreiros", pessoas que utilisam os programas de editoração, mas não sabem sobre as Teorias da Comunicação, o valor e a hierarquia de cada informação, o peso nas páginas. Falo do valor e do poder simbólico, que vem com o arcabouço de informações acumuladas em Comunicação Social, do repertório, da base literária e linguística, que fazem toda a diferença, até na comunicação visual. Um case é a ascensão de Padre Marcelo Rossi, na mídia audiovisual, por sua habilitação e habilidade em educação física, teve a astúcia de ter criado a "Aeróbica do Senhor", onde ele canta e se movimenta, tipo a brincadeira da tomada, das bandas baianas: "Erguei as mãos e dai glória a Deus! Erguei as mãos e cantai como os filhos do Senhor. O Senhor tem muitos filhos, muitos filhos ele tem. Eu sou um deles, você também! Louvemos ao Senhor!", do Movimento de Renovação Carismática. Quando eu saí do IJF, o Erivaldo me presenteou com um CD-pirata, do Padre Marcelo Rossi. Interessante notar que o Padre, tem o mesmo nome da família de Clóvis Rossi, o autor do livro "O que é Comunicação?" da coleção "Primeiros-Passos". Quando eu penso em comunicação, eu penso em vasos comunicantes, no xilema, no floema, nos vasos lenhosos, nos vasos cavernosos, eu penso em pau, em baquetes, para bater um tamborzinho, pandeiro da mônica, para dançar caninha verde, quando eu era a rainha do milho, nas festas juninas; anos depois de eu ser a rainha-do-carnaval, vestida de negro com bordados de lantejoulas e pinturas de flores; penso em flauta doce, que eu tocava só pelo instinto, praticamente duas notas, aquelas que fazem a cobra subir, sair do cesto. Tipo as notas principais do lago dos Cysnes ou do Quebra Nozes, os furinhos da flauta, que encanta um ratinho, bem parecem com os vasos comunicantes, da física, que elevam os filetes d´água, pela pressão, caso passe um líquido, internamente, para irrigar os furinhos, fundamentais nos vasos, canaletes, da agricultura, ou o cuspinho mesmo, do tocador, dentro da flauta. Eu também tocava clarinete, com a ajuda da partitura a cores. Saliva é amor, baba é amor, ptialina é amor. "O amor é a rocha que esmiuça a penha", como diz a palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, é como a enzima que transforma o amido em amilase, que quebra a glicose em três: frutose, lactose e galactose. Quando eu estudava na Escola Técnica Federal do Ceará, hoje, IFCE, o professor Eudes, olhava para mim, e cantava sempre: "Mito, mito, olha a mitocôndria!", a organela fundamental da célula, a motriz, como se a minha respiração celular gerasse energia, luz, para uma célula maior. Como se eu fosse um centro gerador de luz, como cada ser deve ser. Hoje, a Escola se chama Instituto Federal Tecnológico do Ceará, na qual participei do grupo de Aeróbica, com o companheiro Gladson, da Química, com a instrutora Tânia, no segundo semestre, como opção à natação e o curso de Teatro na Casa de Artes, obrigatórios, no primeiro semestre, com os professores Marcelo Costa, de Artes Cênicas, Evandro e Avanir, de natação, turma A, (mesmo nome da Ministra Messiânica que orou, em japonês, pelo meu donativo da outorga, cedido pelo meu elo, marido, Erivaldo Carvalho, para cultuar nossos Não-Natos, nossos abortos). A coleografia da aeróbica era baseada na música: "I can´t leave, if leave is without you. I can´t give, I can´t give anymore. No, I can´t forget this evening. When your face and eyes was leaning. No, I can´t forget ourself together anymore....yes, it show." Que ensaiamos até ficar quase perfeito, mas eu não fui me apresentar, embora fosse no ginásio Paulo Sarasate, na Heráclito Graça, próximo à Nogueira Accioly, a uma quadra do Teatro do Ibeu Aldeota, perto da Rua Rocha Lima, onde fui para a inauguração das óticas Mariz, tomar um picolé de chocolate e comer pipoca Gury. Não pude ir, porque o diretor Agusto Abreu nos pediu disciplina, para que não faltássemos a nenhuma apresentação, porque já havíamos sofrido um desfalque quando a Érica Aguiar faltou para ir ao casamento da irmã dela. Não fui me apresentar com o grupo de aeróbica, embora, tivesse ensaiado e já tivesse o figurino azul, de lycra, porque tinha compromisso com o Teatro, numa instância superior, com o Deus Baco, o deus do vinho e da fertilidade, não podia faltar ao culto a Baco, com o Marcelo Costa, diretor do teatro do Ibeu e do Grupo Balaio, Epicentro do monólogo "O Inimigo do Povo", de Ibsen e Ionesco, e com o Augusto Abreu, o diretor do Grupo Balaio juvenil e da peça o "Chapeuzinho Vermelho", de Maria Clara Machado, onde sua irmã Márcia Abreu, era a protagonista e eu era uma escada, uma árvore, a trepadeira (pé-de maracujá), a jaqueira, a pitombeira, a árvore-de fruta-do conde, a gravioleira, a mangueira, a bananeira, a cirigüeleira, a cajaraneira, todas que haviam, no quintal da dona Alzira Fernandes e seu José Barroso. A chave das árvores era "Lá se foi..., Lá se foi...." nos prevenindo, sobre os passarinhos que pousavam de galho-em-galho, pois todo conto-de-fadas tem uma moral da história, um ensinamento prático, tipo dentista, de emergência, como se fosse advogado rábula, com notório saber jurídico. O que me lembra meu tio César Augusto, que aprendeu o ofício de mecânico, na prática, o único que dirigia os carros da oficina do meu avô, José Barroso, o Mestrim, sem habilitação, que ele obteve mais tarde, quando se tornou vigia e segurança da Corps, onde fez curso de capacitação, para atuar nos planos e operações de segurança especializada do Banco do Nordeste do Brasil, o BNB, atualmente, BN. Hoje, ele tem os próprios caminhões e viaja o país inteiro, com sua transportadora. Quando eu era criança, ele jogava bilas, era o dono das bilas, no beco. Tinha muitos garrafões de Q-boa, cheios de bilas de vidro e das coloridinhas esbranquiçadas, até as de aço, os cocões, que também haviam de vidro. Um dia, estávamos passeando de carro, ele no banco carona e eu no banco de trás, quando ele viu uma moça bonita, caminhando na rua. Ele gritou, da janela do Fusca, do pai Alberto, do Corcel, ou era do Passat, da Maria Luíza: "Caiu!!! Caiu!!!" Eu sempre fui xereta, nunca me conformei com a primeira informação e sempre quis checar a intenção que a pessoa imprime nas frases. Principalmente, porque eu não havia visto nada caído no chão, proximo à moça. Talvez seja esse, o motivo, pelo qual, minha Mãe-Neném me chama de oião, porque sou muito observadora, estou sempre atenta, mesmo que os outros não percebam que sou atenciosa. Também, porque sempre que ela tinha uma novidade, uma bijouteria nova, um gel new wave, com gliter, uma calcinha com strass, ela me dava, sem eu pedir, eu batia o olho e estava na mão, ela advinhava o que eu gosto. O tio César, na ocasião, da transeunte, respondeu, na maior naturalidade, como se eu fosse entender: "Caiu o pinguelo". Eu fiquei só meditando: "Que pinguelo?". Imaginei meu próprio clítoris e não perguntei mais que pinguelo era esse. Podia ser também, que ele fosse mais inocente que eu, e estivesse avisando à moça que havia caído o primeiro pingo de sangue da mentruação dela ou do rompimento do hímem, manchando o "short". O curioso é que, se fosse isso, era dia de todas as moças, da Parangaba até o Montese, estarem mentruadas ou terem conhecido o primeiro homem, ou o legendário corta-nádegas, porque ele ia avisando que o tal pinguelo havia caído, para todas as moças e apontava o chão.(Aqui, em casa, desde o Benfica, o Erivaldo chama de grelo ou de chicletinho que só ele mastiga.)Tenho fé que, o César, ainda esteja no mesmo espírito de canalhisse, gaiatisse, pois previne doenças, e que o César Filho e o Luquinhas tenham puxado ao pai, da mesma maneira que meu pai Alberto Hermes falava que o feijão verde, do nosso colega, Marcos do Caranguejo, é puxado ao creme-de-leite, com queijo derretido. De quem o Erivaldo também se tornou colega, ajudando-o, na campanha política, com as publicações da Assembléia Legislativa: "Fique de Olho.". O papai sabia que eu havia lido e baseado minha monografia, numa certa obra, de uma certa Cremilda Medina, que recebi por correspôndencia, pedido na internet, no sítio Submarino. Essa Cremilda pode ser pseudônimo de um autor de descendência árabe, porque o pai sempre me chama para comer no Habib´s ou, antigamente, a papa dos supermercados, em dia de feriado nacional, ou, quando era da padaria, ele pagava, pela manhã, no caixa, do próprio bolso. Às vezes ele me chama para comer a papa, das igrejas, em dia de festa, que ele mesmo paga. Ele perguntou se essa Igreja Messiânica Mundial estava me dando comida, porque todos os sábados eu freqüento religiosamente. Eu respondi que, quase sempre, tem o pão de Jesus. Então eu como. Uma vez teve um mucunzá, mas era pago. Outra vez tive que ir merendar na cantina próxima com a filha da Raimunda Nonata, dedicante da flor-de-luz. Desejo que a Aldirene ainda tenha muita paciência com meu tio César, porque eles namoram desde que eu sou menina. Além disso, que eles continuem prósperos. Eles ainda moram, no Conjunto Santa Cecília, nas casas, de uma vila, graças a Deus, herdadas pela Aldirene, trabalhadora da Sunny, e pela Meiriane, pensionista do INSS, porque teve paralisia infantil, do pai delas, que morava com a família, proximo à Coelce da Parangaba, na praça da Igreja Matriz, onde meus pais também namoram muito. Diz o ditado que o bom filho, "o filho pródigo, à casa torna bem recebido" e "quem é de bem fica!". Que lembra o bairro Benfica, onde começamos a morar, quando nos casamos, desde a festa junina, no terreiro da Residência Universitária, 2142, por livre arbítrio, onde dormíamos e nos amávamos, num quarto só nosso. Lá, cursávamos as casas de cultura da UFC, onde ele copiou, várias vezes, para os colegas de turma, a música do Queen, interpretada por Fred Mercury: "I was born, to love you. Every single day of my life. I was born, to take care of you, every single day of my life!" Voltamos a morar no Conjunto ceará, na casa da família de um pastor, onde nos batisamos nas águas do rio Maranguape. Ele frequentou educadamente a igreja, assistiu as pregações e ministrou a palavra e oração durante a Escola Bíblica, a Escola Dominical. Depois, embarcou na fé espírita, após uma visita da cristina, filha da dona Nena, à casa de meus pais, que me levou ao centro espírita João Evangelista, onde comecei um tratamento espiritual e de onde fomos ver as mostras de pintura mediúnica com o Médium Paraibano, Florêncio, no colégio Farias Brito, Odilon Braveza, na Av. Santos Dumont, onde adquiri um quadro de Henri Matisse, da Escola Impressionista. Fui ao Lar de Clara, na Iparana. Terreiro doado por Lis de Maria Timbó e Newton. Depois, voltei ao centro espírita João Evangelista, por ocasião da volta do Médium Florêncio a Fortaleza, para mostrar ao Erivaldo, que é artista plástico, para atestar a veracidade das pinturas, obras dos espíritos pintores. Ele que conhecia o espiritismo, e as teorias sobre planetas mais avançados, pois trabalhou na revista fenômeno, para a Dona Amélia e sua filha advogada, onde ele me disse que crê que um extra-terrestre inseminou Nossa Senhora, mas era muito cético, pode concordar comigo com a veracidade das pinturas, pela velocidade com que são feitas, a mão livre, também são fruto de espíritos livres das limitações da caixa craniana. Como o mordomo fiel, Alfred, ficou eternamente na mansão Weyne, eu fio que o Róbim, o menino prodígio, ficou, na mansão como companheiro inseparável, do guarda-particular, o guarda-belo, do comissário Gordon, com sua linha-vermelha, exclusiva com o Batmam, símbolo do curso de História da UFC, o homem-morgego! Falando em morcego, meus avós e o tio César criavam uns morcegos vegetarianos na escada interna do sobrado. Eles reamente não eram hematófagos, não faziam mal aos cachorros e só comiam as mangas e as demais frutas do quintal dos Barroso. Minha tia chama de Mazoléu.

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