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Mostrando postagens de novembro, 2010

Faztio, fastio ou faz-tio

Quando eu era um bebê, eu tomava muito banho de sol e meus pais me levavam muito à praia. Mas, eu tinha um problema. Nem comia, nem mamava. Meus pais diziam que esse problema era de faz tio. Disseram que eu não queria os seios da minha mãe. Nem ela queria amamentar mesmo. Ela trabalhava na SaraNord. Daí, peguei um quebranto, a tia Isabel teve que descobrir esse leite de farinha de banana, a "Leonina" e o papai Alberto teve que ir buscar uma mulher que matava galinhas, cheia de penas e plumagens, para me ministrar uns passes, umas danças, para eu sobreviver. Recuperei o fôlego e ainda tomei muita "Leonina". Fiquei bem gordinha, para desespero do meu pai que andava comigo na carcunda, da Parangaba até o Montese, porque não havia linha de ônibus, só linha do trem. O ônibus do Conjunto Ceará, vermelho e preto, que depois foi substituído pela Gerema, creme, e depois pela Águia Branca, branco e prata, só chegava até a Av. José Bastos, o resto do percurso para atravessar o

Help

Meu nome é Herik, com H, porque minha madrinha era muito amiga da dona Socorro, no beco da rua Júlio Verne. Era uma época que os Beatles eram a febre do momento. Até hoje, tem Beatlemaníaco. E em vez de me batisar de Socorro ou Help, o Hit mais famoso dos garotos de Liverpool, ela me chamou de Herik. Assim, sem acento agudo mesmo, porque não existe acentuação em Inglês Britânico. Sou o 4º homem. Meu pai que tinha um fusca, que não falava, melhorou, trocou por um Corcel amarelo, o yellow sub marine, ou yellow sub my rinite (my nose), como esse o Civic, que parece cepto nasal. Comparam o nariz do homem ao pênis. E essa doutrina Cartney, o McCartismo, nos EUA, de Jimmy Carter, foi do pai ou do avô do Paul, Mc Cartney, amigo do Jonh Lenon? O baterista da igreja, filho da Karla, se chama Jimmy. Meu céu eram os olhos do meu pai, que são azuis, meio verdes, meio cinzas, Mi Céus. Vieram os olhos do meu marido, Erivaldo Carvalho, dual bilas azuis: "Mi céus, ma belle, Son deux mots qui von

Casa de cultura Alemã e Gratidão à minha madrinha Eunice e meus Pedagogos

Quando fui aprender alemão na casa de cultura de UFC, porque dizem que só é possível filosofar em alemão. Eu ainda cursava a ETFCE e ainda fazia aulas de teatro e natação. O livro era o Themen Neu e a professora era a Socorro. Ele nos ensinou a escrever situações em alemão, a contar, a conhecer os móveis, as cores, os números, como se fosse a tia Soccorro Abreu, professora substituta da tia Aurita, na primeira série do Colégio Evandro Ayres de Moura. Que dizem ter sido um prefeito de Fortaleza, que deu a direção do colégio para tia Irinete e tia Graça. O coordenador era o tio Ayrton Albuquerque, a coordenadora pedagógica, era a pedagoga tia Maria José, a Controler era a tia Maninha e a Caixa era a tia Jesus, dona do armarinho Jesus. Vizinho ao colégio era possível adquirir os livros e alista de material escolar, mas a minha madrinha é e sempre foi uma guerreira e apesar da proximidade do natal e do meu aniversário e do meu irmão , ela ia mesmo era ao centro da cidade e comprava todoas

Hino do Colégio Evandro Ayres de Moura

Bem no Centro do Conjunto Ceará, Surge altivo eficente varonil, O Colégio Evandro Ayres a educar Esses jovens pro futuro do Brasil, Salve! Juventude que se encontra aqui! Te ensinamos a praticar o bem! Nessa escola se educa e se instrui, Para o estado o país e o mundo Além... Te educamos, com sapiência e com amor, Nós te damos educação racional Te educamos para a pátria nacional Salve! Juventude que se encontra aqui! Te ensinamos a praticar o bem! Nessa escola se educa e se instrui! Para o Estado o país e o mundo Além....

Rua Valdery Uchôa, Ancião Valderi, pai da Vanessa, da Valéria e do Valderi Júnior/ Irmãs Maranguape e Jardineiras da Dinny e Jonny

A professora Fátima Portela mora na Gentilândia, na rua Valdey Uchôa. O interessante é que na congregação das Testemunhas de Jeová, Granja Ceará, o Ancião, Valderi, Casado, imagino que a esposa dele se chamasse Marluce, tinha três filhos: Valéria, Vanessa e o pequeno, que era a cara do pai, que não lembro o nome, mas imagino ser o Valderizinho Júnior. A Vanessa soube que eu fazia o curso de confecção de bijouterias na Nobre Bijoux e me pediu uma pulseira rosa bebê. Eu confeccionei com peças que tinham em casa, com fechos, estilo terminais, que fechavam como pirâmides, queimando as pontas do miolo. Tinham cabelos de pequenas Cleópatras, estilo Chanel. Hoje, vim para a Parangaba, ou seja, nem saí do bairro, mas tive uma alegre surpresa: o mercantil do Seu Valderi, onde meus avós tinham conta, o famigerado, fiado, a caderneta, está novamente aberto. As contas eram no papel de pão mesmo, tipo a música do Jorge Aragão. E depois do falecimento da mãezinha, a família cresceu, as agregadas tam

Hórus

Tive um amigo, chamado Ismael, que estudava no ESCOLA Estadual de ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Mariano Martins e cursava Eletrotécnica na ETFCE. Ele era monitor no laboratório de infórmática e nos ensinou internet em convênio com o Diário do Nordeste, mediante a apresentação dos selinhos publicados no jornal. Seu apelídio era Padre, que dizia que eu ia me casar numa Igreja Católica, paróquia, aqui do Henrique Jorge ou João XXII. Namorávamos, mas sempre vestidos, respeitando a casa dos pais dele. Ele dizia, ainda, que eu não ia ter filhos, para não correr o risco de morrer de parto. Um dia estávamos nos despedindo numa parada de ônibus, abraçados e pensei que ele estivesse excitado. Disse: "Isso aqui é o casco da Coca-cola , que a mãe pediu para eu comprar na volta." Seus perfumes preferidos eram o Senhor-N e o Hórus, da Natura. Que se parece com o 300km/h da AVON, super atual!

Reforma Íntima

Tem mulher que passa anos, no Centro Espírita, e pensa que Reforma Íntima é fazer a operação no períneo ou diminuir os seios, colocar silicone. No caso dos homens, pensam que é operar a fimose. E reflexão é fazer luzes nos cabelos, reflexos, fazer o banho-de-lua, passar água oxigenada nos pentelhos. Constatação empírica. Porque eu tinha uma instrutora bíblica que fez um eletro no útero, uma reforma íntima. Há outras pessoas, mais ignorantes ou que são atendidas por profissionais mais ignorantes, com menos conhecimentos, que tiram, logo o útero da paciente. Há também a perfumaria, o disfarce, para a Reforma Íntima, os artificiais, Dermacid e Nívea, porque homem gosta é de ferômoneo, cheiro de LSH, de estrogêneo, progesterona e ocitocina. E mulher gosta de testosterona, aquele cheiro de porra e de suor, quando a gente faz amor com o Amor da vida da gente. Aquele que escolhemos para casar. Que construímos casa.

Porque tenho incontinência urinária?

Porque cada qual chora pelo orifício que sente mais saudade!

As obras, a codificação, do Mestre-Santos ou do Meche e Samba

In verso, A Revolução Silenciosa, (pô!), O Discurso Resgatado e Dead-Line. Alguém pensa como eu penso: tem que se resgatar um diálogo, como diria o Salomão, da Torres Câmara. Revolução Silenciosa, (pô), tem as iniciais de Repondez s´il vous plâit , que devia ter colocado no final de uma cartinha, de uns versos, solicitando um 69, um inverso, ou então que eu tome de conta da parte que faria o homem, um inverso entre homem e mulher, uma codificação em versos. Um parnaso de além-túmulo. O engraçado é que quando o John Clayton, me encontrava, na Assembléia Legislativa, ele me dizia que só comprava ternos na MS Classic. Tem uma loja dessas, na Bezerra de Menezes, no North Shopping. Não sei, se, a loja, do Iguatemi, fechou.

Gratidão à minha tia Célia, a caçula, das mulheres, que eu sinto muita falta

Um dia a tia Célia, chegou em Fortaleza, muito feliz, casada, com o tio Solano, filho do prefeito de São João do Piauí, chegou num Opala Comodoro com o marido e as duas filhas, a Silana, a mais velha, e a Sinara, a caçulinha. Bem gordinhas, saudáveis, bonitas e bem-cuidadas. Negras de cabelo bem lisinho, parecem duas índias. Quando recebíamos a notícia que a tia Célia estava voltando, a madrinha sempre chegava para limpar a casa por completo ou pagava alguém para limpar, a Rosilda, ou a Nezira, da serra grande, de Viçosa, para receber a tia Célia e a nova família. Ela lavava e encerava a casa toda. Mas, a tia Célia sempre gostava de presentear a mãezinha com a melhoria da casa. Ela ia ao centro da cidade e comprava móveis. Trocava os móveis rasgados, ou arranhados, por móveis novos. A mãezinha dizia que ela era filha da Conceição, que conhecia a mãe dela, que ela até a visitava, mas a mãe, de coração mesmo, era a mãezinha, a Dona Alzira. A tia Célia me trouxe uma camisa branca, com um

Espírita também se alimenta, também precisa de limpeza das máculas e do perdão das dívidas

Quando eu frequentava mais constantemente o núcleo de Jorei, em frente à casa dos meus pais, a Mirtes me falava sobre a importância de ir à Igreja agradecer a Deus e as irmãs que intercederam por mim. Ela dizia que eu poderia passar o dia inteiro na Igreja e receber quantos Joreis quisesse, de quantos irmãos tivessem lá e poderia almoçar e merendar na Igreja. Que eu poderia aproveitar que estava desempregada, aposentada e me dedicar à minha elevação espiritual, na Igreja. Ela disse que eu estava precisando fazer um trabalho. ela me falava de quantos abortos teve e dos filhos que faleceram crianças. Mas, ela não sabia para onde havia se mudado a Igreja. Quando finalmente, a Márcia, filha dela, me deu o endereço da Igreja, fui sozinha, perguntei pelo almoço, pelas merendas, mas o irmão que estava lá, o Romilton, disse que a igreja tinha se elevado e não tinha mais nada de material para comer. Estávamos nos alimentando de Luz-Divina mesmo. Outro dia, um colega meu de Teatro e de curso de

É uma questão de fé, pois, o amor é cego

Quando eu estava hospitalizada no IJF, meu pai Alberto, colocava a televisão da enfermaria, num canal que pegava as missas do Padre Marcelo Rossi, como católico fervoroso, que herdou o nome Hermes, do Padre Hermes, padre que a vovó Raimunda escolheu, a dedo, em Boa Viagem, para batisá-lo e dar-lhe o nome. Quando passei perigo, na clínica Dr. Suliano e o Hedilberto sofreu um acidente de moto, ele se converteu evangélico e todos os dias assistia a pregação do Missionário R.R. Soares, na televisão, clone do meu primo-segundo, Jerônimo Barroso, de joelhos, como se pedisse ao próprio Deus-criador, para que o Hedilberto se salvasse da depressão. Ele teve muita fé na Santa Filomena, nossa tia, madrinha do Hedilberto que tabalha, no IJF, onde foram prestados os primeiros-socorros e no Hospital-Maternidade César Cals, onde ele nascera. Inclusive, o nome Hedilberto, é em homenagem a um dos médicos-plantonistas do Hospital-Maternidade César Cals. Ele ficou melhor da depressão, com o atendimento f

Caido num abismo

Quando estamos em perigo ou caindo num abismo, ou num poço profundo, numa depressão, gritamos: "Jerônimo"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Esse é o meu santo de devoção, tal qual a Raquely, em "Caminho das Índias", eu chamo logo pelo meu sogro, meu espírito guardião. Não por acaso, é Jerônimo Freire de Sousa, da Família Freire, de Paulo Freire, o educador-modelo, do Brasil.

Carl Seagan

O professor Semi-Mestre, Luís-Sérgio Santos, porque até onde eu estou atualizada, ele não voltou ao Rio de Janeiro para concluir o Mestrado, passou alguns filmes, que colaboravam na nossa compreensão das Teorias da Comunicação e com a nossa espiritualidade. Aproveitou e passou um pouco de suas crenças sobre a concepção do universo e do homem. O primeiro documentário que ele mostrou, dos anos 70, foi do pesquisador Carl Seagan, mas usando um trocadilho do caralho ou um trocadalho do carilho, como ele gosta de falar, esse Carl Seagan, pode ser chamado de "Calo-Seco", ou "Galo-Cego", "Gamo-Cedo" que são bichinhos para incomodar mais que bicho-de-pé. Porque se eu vejo o bicho-de-pé, eu vôo em cima, igual a carcará sanguinolento, que "pega, mata e come". No sentido figurado, eu agasalho o croquete, asso o pão, mas não queimo a rosca, como diz o meu amor, nobre Erivaldo. Um dia, eu fui na rua Joaquim Sá, tipo "Caranguejo Sá, Caranguejo sá, apanhei

Quero agradecer ao meu irmão, aos meus pais e a todos os genitores do mundo

Toda gratidão, primeiramente, ao nosso pai do céu, nosso Deus criador, seja ele uma divindade feminina ou masculina. Imagino que nosso Deus tenha todos os sentimentos e a compreensão do masculino e do feminino, pois criou ambos para se complementarem e viverem em Harmonia, em plena paz e santo gozo. Agradeço pelo desprendimento e generosidade dos meus pais, por me receberem nesse mundo, nesse plano físico. Fui desejada, planejada, querida, abençoada e muito bem recebida pelos meus pais, em especial minha mãe que me abrigou, pessoalmente, com o próprio corpo, por nove meses e ao meu pai que deu todo afeto, todo carinho, todo amor, toda infraestrutura, colocou meias Kendal, de média compressão, nas pernas e pés da minha mãe, para ela não sofrer das varizes, não ter eclampse, nem pré-eclampse, para que ela sobevivesse e para eu nascer bem, toda formada, bem formada, chorar a plenos pulmões e ser acolhida, no seio materno, sob o olhar cuidadoso, caridoso, paterno. Agradeço pelos meus pró-g

Suca ou Zuca "A Cabocla"

Suca, lá na Parangaba, na rua Júlio Verne, com o beco da mercearia dos vales, esquina com Germano Frank, parada do Seu Oscar, se chama Lúcia, é muito honesta, manicure, vendedora-representante das Revistas Hermes e Avon. Ela disse que esse apelido vem desde pequena que ela é muito doce como esses sucos Q- Suco. A Mãe Neném, já representou a Natura, mas não sei se era alguma revista da Lúcia. Suca, a Lúcia, parece uma índia, com os cabelos muito negros, lisos, nos ombros caídos, "como a noite que não tem luar". (Plageando o poeta, gravado por Paulo Sérgio). Ela é muito amiga da Mãe Neném, a Maria das Graças, MADAGA e da Joana, costureira particular, mulher do Luciano careca. Não sei se é Suca de Uva, Ki-suca, Tang, Tanjal, Jandáia, ou MID. A Zuca da novela Cabocla casou-se com o Tobias, ou será o Toby, o cachorro do Erivaldo? Nome do cachorro da Rose, filhote da Tchuca Bolinha, como a Clícia Weyne a chama. O Erivaldo às vezes chama de Chucra, matuta, cabocla, mestiça ou grata,

Emanuel

Minha avó cantava assim, para mim: "Lá vem o seu Manel, comandando os batalhões. Macaco vem sentado na corcunda do Leão." Depois vinha: "Marcha soldado, cabeça de papel, se não marchar direito, vai preso no quartel. O quartel pegou fogo, a polícia deu sinal. Acode, acode, acode! Salvem o general! Depois, "Lagarta pintada. Quem foi que pintou? Foi uma velhinha que passou por aqui. No tempo da Era, fazia poeira. Puxa, lagarta, na ponta da orelha!" E eu puxava! Tinha outra musiquinha, mas quem me ensinou foi o Hedilberto, quando estudava, no "O Sabidinho", na terceira etapa, do Conjunto Ceará, no caminho para a Academia Cleide Néry: "Borboletinha, tá na cozinha, fazendo seu melado, para a madrinha. Poty, Poty, cara-de-pau, olho de vidro, nariz de pica-pau, pau, pau. O Papai Alberto Hermes, sempre contrata um Emanuel para trabalhar com ele, mas ele diz que quando o Mané chega num terreiro de macumba, para entregar a cachaça, e vê as imagens, ele desm

Camões

Quando eu era criança, minha avó materna me contava as histórias de Camões. Eram como as histórias do "Seu Lunga", de "Trancoso" ou do "Coxinha". Ele era aquele cara esperto que sempre queria enganar o Rei de Portugal para se dar bem na vida. E conseguia. Era êxitoso em seus feitos. Não sei tratar-se de Luís Vaz de Camões, poeta lusitano, do período Barroco .

Essa história do Clarck, me lembra uma música

"Por que saber seu nome? Saber do seu passado? Da vida, não se leva nada! Fique do meu lado!"

Gratidão, sem limites, ao Clarck

Era autodidata, pintor, artista plástico, muito ligado também à tecnologia. Por isso, eu indiquei a ele o curso de eletrotécnica ou telecomunicações, na Escola Técnica. Porque lá, na ETFCE, havia o laboratório de Eletrotécnica com o experimento de "Von Dorf", mas tipo o da "Ciranda da Ciência", da fundação Roberto Marinho, em que raios azuis e lilazes saiam de uma haste metálica, ficando envolvidos por um vidro redondo, como se fosse um aquário de raios, de luzes, que era atraídos pelas mão de que estivesse visualizando e as impondo por fora, arrepiando-os os pelos. O Experimento do Clarck, partia do mesmo princípio, em tranformar a energia elétrica em estática, mas com os raios livres, passados através de uma panela de feijoada, de alumínio e um tubo de PVC, da tigre. Isolado do chão por um engradado de Coca-cola, para não tomarmos choque eleétrico. Por isso, ele é lembrado como tigrão. E imagino, que por indicar esse experimento para que eu demostrasse, em duas fe

Amigo Ronaldinho e Noélia

Eles cursavam as cadeiras de Telecomunicações, na antiga Escola Técnica, ambos usavam aparelhos metálicos nos dentes, mas o bordão que usavam era "Tudo bem, eu te perdôo!" O Ronaldinho afirmava que era porque era terapeutizado. Tinha a capacidade de perdoar todas as nossas criancices e meninices. Geralmente os "brackts", borrachinhas, dos aparelhos eram azuis, combinando com a cor da palavra "telecomunicação", nas camisas deles, cor das novas tecnologias, ou eram transparentes. Eles eram discretos e não gostavam de chamar atenção ou causar "pedra de tropeço" para os irmãos ou colegas, como sugere a B íblia S agrada. Antigamente, a internet era acessada pela BBS , os arquivos, FTP, eram passados pela Telnet.

Máculas-origem das doenças à morte

Preparei umas questões como sugestão de pauta, a pedido do produtor de um dos programas da Rádio O Povo, sobre a religião Messiânica. Perguntei à membro da religião se homossessualismo ou homossexualidade é uma mácula. Ela prontamente respondeu que sim e que o Jorei, a canalização da Luz-Divina, cura também essa mácula. No Jorei Center, me explicaram que tomamos Jorei na frente do corpo, para curar as mácula físicas, como doenças, tumores, e Jorei nas costas, para curar as máculas do espírito, a raiva, o desejo desenfreado, egoísmo, rancor.

Shampoo Johnson ou Shampoo de Onça?

Meu pai disse que a minha madrinha me acostumou com esse Shampoo neutro, antialérgico, da marca Jhonson , porque lê-se: De Onça . Quando fui crescendo, passei pro Aquamarine, da Revlon, que tem duas fragâncias uma verde e uma azul e os respectivos condicionadores. Porque o shampoo para o pelo de um animal de estimação tem que ser halogênico, antialérgégico, neutro. Esse negócio de onça , me lembra a Juma Marruá, a atriz Cristiana Oliveira, que tem "olho junto", e se transformava em onça, na novela, da Rede Manchete, Pantanal. Olhos igual aos da atriz Fernanda Sousa, protagonista do seriado global "Toma lá, dá cá". Eu tive esse problema, estrabismo, diplopia, mas, operei, graças a Deus, ao plano de saúde FAMED/SALUTIS dos funcionários do Banco do Estado do Ceará, a CABEC, ao Dr. Fernando Furtado, quem tirou meus primeiros tumores de pálpebra, com assistência de sua mãe, a quem sou muito grata, pois a cirurgia foi bem sucedida, à Dra. Maria do Socorro Aguiar e ao Dr

A primeira coisa que mandamos para nossa residência, depois dos armadores das redes

A Prevcon sugeriu que instalássemos armadores, nos quartos, para redes e que comprássemos pia e tanquinho de aço inox, para substituir as peças de alvenaria. Compramos na Normatel e na Acal e entregamos no terreiro, ainda em obras. A pia inox da cozinha, e o tanquinho, estão chumbados nas paredes, da cozinha lá de casa, para sempre.

De Wassa ou Devassa-Gratidão ao amigo Índio

Uso outro Shampoo chamado Aquamarine, de Algas Marinhas. Muito indicado para cabelos oleosos, naturalmente ungidos, pela Mãe-Natureza. Papai já usava o Selsun Azul. O Erivaldo comprou para mim o Cetoconazol. De água, em alemão, Deutch . Solvente universal. Límpida, líquida, inodora, incolor, insípida. Gratuita. Deus manda, é só ter paciência, ou fazer uma súplica, como a súplica de Luís Gonzaga, o rei do Baião, ritmo nordestino marcado pela zabumba, triângulo e acordeon. Ele clamava por chuva, pedindo para o "Sol se esconder um tiquinho, para ver se nascia uma planta no chão. Desculpava-se toda hora por desejar chegar o inverno e acabar o inferno, que sempre queimou o nosso Ceará." Porque o corpo humano é feito 70% de água, sendo assim, necessária muita chuva para gerar fartura por todas as partes do país e do mundo. Sendo muito importante a qualidade da água que bebemos e tomamos banho, por sermos como águas-vivas, animais de água, dependentes da água. Além disso, o nosso p

Rádio

Osso do braço. O braço amigo. Dar o braço a torcer, admtir os erros e pedir perdão. Perdoar. Elemento químico radioativo. Quando mandam você para a rádio, é para a radioterapia. Mas, tento dirimir os tumores, com o poder da oração, sob a permissão de Deus, a Luz-Divina. Emissão controlada, pelo amor, que transforma o que é maligno, em benigno. Tipo Driele e Gorpo, no desenho animado do He-Man. Energia do amor dispersa todo mal. Tudo é muito belo!

As cores do Iris no céu

O Róseo expressa o rancor, mas, quando uma mãe dá para um filho ou uma filha significa proteção. O Amarelo é amor, valioso, precioso, grão de mostarda, que tem muito potencial. O Roxo é de raiva, que pode se manifestar numa higrofobia, ou cólera, desidratação, diarréia, desinteria. O Verde vem da maior parte da natureza, significa verdade, sinceridade. Viço. Viçosa. O vermelho significa ver melhor, chamar atenção, sinalizar. A maçã é ácida, o morango é azedo. É uma cor preferida entre os indígenas e aborígenes para indicar guerra ou para os sinalizadores de emergência, para sinalizar incêndio. O próprio fogo é vermelho, assim comparam o amor, "como fogo que se arde sem se ver" com diz o poeta Luiz Vaz de Camões, chama ardente. Quando se tem febre ou vergonha, os capilares do rosto dilatam e fica-se rubro, corado. Com aparência das maçãs do rosto saudáveis.

Nunes, o Não és, o Pai, criador do Jerônimo

Fui dizer à minha mãe, que não tomava só Jorei, na casa da dona Mirtes, também fazia companhia a agradável companhia dela, por sinal, agradabilíssima. Muito cheirosa. Cheirando a Jasmim. Para ela não passar as tardes, em casa, só, sem os filhos, nem os netos, que seguiram seus caminhos, são professores, mecânicos, religiosos. Ela me dizia para eu merendar antes de tomar o Jorei, porque percebia que ás 16 h, que eu me disciplinei a chegar à casa dela, era a hora da bananada, hora de assistir "O Cavalo de Fogo e a Princesa Sarah", no vespertino da Mara Maravilha. Ela me fala dos abortos que teve, do filho que faleceu criança, de como sua casa é dividida para cada filho. Fala da saudade que ela sente do Nunes, que disse, que ia viajar. Que sabe da família nova dele. Contou-me de um sofá, onde me recebia para o Jorei, que ela colocou, na calçada, para tomar sol, tirar o mofo e carregaram, marretearam. Foram tantas horas relatadas de dedicação, no trabalho, como professora, no col

Minha querida Tia Isabel Uchôa Evangelista Maia

Ela criou três filhos com muito capricho, esmero e primor. Ela é muito educada, fala baixinho, tem uma voz rouca, mansa. Só ela e a tia Filomena, das mulheres, têm os olhos verdes esmeralda, de acordo com a área a que dedicam, a Saúde. Ambas trabalham ou trabalhavam no IJF e a tia Filomena ainda fazia, mais de si, e também trabalha no Hospital e Maternidade César Cals. Além, das duas serem rainhas do Lar. A tia Isabel cultiva um lindo jardim e criava, além dos filhos, dois cachorros da raça pequinesa, o Bob e a Nárdia, japoneses. Ela já trabalhou com umas revistas do "Bambino e Bambina", que tinham umas edições para colorir e outras com receitas culinárias. Ela vendia as coleções de revistas e, ganhava também, selecionando e selando as cartas, para envio das coleções. Ela também era representante e consumidora dos produtos plásticos das revistas "Tupurwere", bandejas, refratários, talheres, canecas, pires, copões, linha infantil, em miniatura, Ela fazia tudo para co

Minha prima Lucinete

A minha prima Lucinete, morava na Fazenda Tanquinhos, com o tio Mateus e toda família. Depois foi morar em Nova Russas. Por fim, veio com as irmãs morar em Fortaleza, na Granja Lisboa, onde resolveu fazer um concurso para a polícia feminina. Elas moravam coma tia Isabel e são muito gratas pela guarida, mas ter a casa própria, não tem preço, faz toda a diferença. As irmãs se uniram e foram residir num Conjunto Novo da Granja Lisboa.

DAVI

Um dia, eu e Erivaldo, fomos na livraria da Fundação Demócrito Rocha, em frente ao Jornal O Povo e adquirimos um CD branco, "As histórias de DAVI", e um livrinho, estilo brochura, verde, também infantil, DAVI. Guardamos para nosso futuro filho.

Serra de Campos do Jordão

Essa Serra é muito procurada para retiro para curas de doenças pulmonares, hospitaleiras, ou oportunistas, porque é elevada, tem atmosfera de ar puro e porque, não por coincidência, têm o nome dos campos do rio, do local do batismo de Jesus, Jordão. Dizem que coincidências não existem, então é melhor e não custa muito fazer a tentativa. É uma questão de fé. Basta acreditar, ter amor no coração, vontade de viver e fazer alguém feliz.

Caminho do Céu

No jardim, da casa da minha avó, Alzira, ela passava a maior parte do dia, na cozinha, onde havia um pote, de barro, d'agua, que era abastecido, pela água do chafariz, que existe, bem centro da Júlio Verne, cortando a rua. Os rapazes, do local, trazem a água em duas latas de margarina Primor, penduradas nas pontas duma ripa, mediante uma gorjeta e eles mesmos derramam no pote. É a visão do símbolo do signo de aquário. O meu signo, *31/01 e o da dona Alzira, *18/02, também. No meu jardim, tinha uma flor azul, chamada " Caminho-do-Céu ". Como a cor desses comprimidos azuis, tipo Viagra, Aprazolan, não sei se o Varicel , é possible, Hipoglós , aconselhável ser sustituído, pelo Hemozec, também é azul, mas se forem fitoterápicos, como quase todo remédio, se não forem totalmente sintéticos, levam direto para o céu, ou para o umbral, purgatório, Nosso Lar, Céu, mas que aqui, no plano material, é hospital psiquiátrico, patrocinado, pelos irmãos espíritas. Todo mês, tem jantar, p

Tinha uma jornalista, no jornal O Povo, hoje, sindicalista, que dizia que o centro dos glúteos dela estavam que era uma flor desabrochada.

Era por isso que Altemar Dutra cantava: "As duas flores, uma era branca lembrando o amor sincero, a outra flor, lilás, era a saudade, saudade sim, das horas de amor. Porque não páras relógio (roscópio) não me faças padecer, seu badalar me denota, breve o Sol vai nascer. Não me deixe sozinho essa noite, para viver nosso amor. Ela é a luz que ilumina o meu ser, sem seu amor não sou nada (Nádia). Tão somente uma vez amei na vida, tão somente uma vez e nunca mais. Uma vez o milagre abriu as portas e brilhou a esperança. A esperança que alegra os caminhos da fiel solidão. Uma vez, nunca mais, me espeta na alma, uma doce total renunciação. E quando esse milagre abre as portas do amor desejado encontra o caminho do meu coração."

No programa Sílvio Santos "A Semana do Presidente João Figueredo"

No programa Sílvio Santos, o Lombardi narrava, todos os domingos, a semana do presidente . O último presidente que me lembro, bem, da semana era do João Figueredo. Depois, dos militares, a semana do Presidente Sarney (PMDB-MA). Porque o presidente Tancredo Neves passou a semana hospitalizado, até falecer, sem receber a faixa bicolor, verde-amarela, nem subir a rampa, da Esplanada do Planalto, como presidente da República.

Aos Sarcásticos de plantão

O Câncer, o suicídio das céluas, a auto-fagocitose das células, é chamado de Sarcoma. De apenas uma pequena célula, se perde uma cesta toda de maçãs. E não apenas uma sexta-feira de maçãs.

Pesquisador e Salvador, para Meishu-Sama

Meishu-Sama ia massageando a pessoa e perguntando onde doía. Ele, preocupado com a saúde das pessoas e com a causa das doençãe e da miséria material e de espírito. Quando perguntavam oque ele estava fazendo, impostando as mãos, seu seguidores respondiam: "Ele pesquisa a dor." Quando a pessoa tinha a pele sensível, hanseníase, era queimado a fogo, luz forte, ou a insolação, ele curava as feridas, pedindo a permissão de Deus, o Deus Supremo, com a impostação de mãos, transmitindo a Luz-Divina, o Poder-de-Deus, que salva, cura e liberta dos seres obssessores, espíritos, encarnados ou desencarnados, que vibram em baixa frequência, doentes de raiva, ódio, rancor. Os espíritos que ficam à nossa espreita, curiosos, curubijando, apontando. E Salvador, porque Meishu-Sama recebeu uma revelação de tirar a dor das pessoas, a manifestação de suas máculas espirituais. Meishu-Sama é tipo Gelol, Bengüê, Doutorzinho-gel, mas age de maneira profunda até tocar no espírito, para curar o corpo co

O único cobrador das dívidas

Jesus chamava o apóstolo, que recolhia os dízimos e ofertas, que na minha igreja se chamam donativos e, são voluntários, de Matheos, porque só quem cobra o que devemos ao próximo, ou a Ele, Deus-Criador é Ele mesmo. Só Deus tem o direito de cobrar o que devemos. Ele dá, restitui ou, tira a vida de um cidadão, de um habitante da cidade, ou mesmo do campo, que se adquire uma bala, está pagando impostos e lhe é devida, assegurada a assistência médica e segurança pública, integridade física, pelo governo do Estado, prefeitura, União e civis estáveis.

Dívidas e espiritismo

Hoje, assistindo um programa de TV, ouvi o apresentador-locutor, que não sei se fez o curso de Comunicação Social- Jornalismo, que é palestrante nos Centros-Espíritas, dizer abertamente, se estava lendo o tele-prompter, devia lembrar da religião-filosofia, que afirma seguir, ou faz nos pensar que segue, e não tratar as pessoas como se fosse um Juiz de Direito ou um Deus. Dizendo: "Quem deve, paga". Aprendi, desde criancinha, que a verdade é assim: " Quem me deve, mas tem com que me pague, a mim, não deve nada." Na casa católica mesmo, que minha avó atendia prostitutas, trabalhadores da oficina mecânica, pais de família, enfermos, famintos, cachorros, gatos, papagaios e plantas que o exemplo de Jesus era a paciência. Que ele comia peixe com os pescadores para mostrar-lhes que tirava espinha por espinha, se deliciava, agradecendo ao criador, tanto deles, quanto dos peixes, sem se engasgar. Como o irmão Jó, que sofreu todas as purificações e privações, não murmurava,

Gratidão à canja-caldo-de-caridade do Professor Doutor Casemiro dos Departamentos de Tecnologia da Informação e Comunicação

Eu vinha do trabalho ou de casa, quando estava desempregada, para o curso de especialização em Teorias da Comunicação e da Imagem da UFC, pois havia trancado o curso de especialização de Assessoria de Comunicação da Universidade de Fortaleza, Grupo Edson Queiroz, quando encontrava o professor Casemiro, tomando canja, na cantina do Centro de Humanidades, da UFC. Quando ele me via, puxava assunto, perguntava pela professora Fátima Portela, eu falava a ele sobre o Erivaldo e sobre a Serra Grande , sobre nossa hospitaleira passagem em Tianguá. O caro professor Casemiro tem nome de perfume, Cashemir, árvore típica que dá nome a uma região da Índia. Interessante que eu havia conversado com o ministro Messiânico Tamashiro, sobre sua esposa que estava grávida, prestes a dar a luz. Ele me disse que o nome escolhido para o primogênito seria Robson Kenzo , meio nacional, meio estrangeiro. Eu informei ao ministro que Kenzo é um perfume caro e importado cuja apresentação vem como uma rosa vermelha

Gratidão à dedicação e disciplina do professor acadêmico, da UFC, Fernando Sá e ao Bandeira

Nosso professor de Fotojornalismo, Laboratório de Fotografia I e II, Teorias da imagem Fotográfica, no Curso de Comunicação Social da UFC, foi o professor Fernando Sá, com o auxílio do Técnico Fotogáfo Laboratorista Bandeira. Lembro que eu já havia passado pela purificação, da meningite, da internação, dos hospitais Nossa Senhora da Conceição, IJF, Hospital Batista e Monte Klinikum, esse último, por duas vezes, após o casamento com o Erivaldo, e o professor Fernando Sá, durante a ampliação das fotografias no laboratório, que fica na Avenida da Universidade, próximo à Residência Universitária e ao Restaurante Universitário, fechado aos finais de semana férias e feriados, sempre dizia: " Tu estás aqui no laboratório, mas estás com a cabeça e coração lá, no quarto da Residência Universitária, tu estás pensando no Erivaldo, no amor." Eu só dava um suspiro. Era verdade pura. Ele ia além do olhar fotográfico. Via dentro dos meus olhos, o que há no meu coração. Ele capta a luz, o se

Sou vacinada, no rádio mesmo, região do osso do meu braço direito. Temos maioridade civil.

Os programas sociais do Governo Federal têm com pré-requisito, desde que o Ministro da Saúde era José Serra , ministro do Presidente Fernando Henrique Cardoso, ambos do Partido da Social Democracia Brasileira, (PSDB), que obviamente prima pela democracia, pelo direito a voz e a voto, pela plena liberdade de expressão. Sendo assim, dou graças ao Deus Supremo, nosso Mestre Supremo, que mantém essas iniciativas acesas até hoje, com nossos afilhados, menores, dependentes, vacinados e com a educação garantida, com seus pais, remunerados minimamente.

Minha monografia sobre recepção em rádio

Quando eu e Erivaldo cursávamos a disciplina de Pesquisa Bibliográfica, a professora Fátima Portela, no incentivou a iniciar a monografia de conclusão de curso, pois a revisão bibliográfica é uma das etapas da monografia. Ela me indicou o professor Casemiro, professor-doutor, com pesquisas na área de Comunicação Social e mais especificamente, com linguagem radiofônica. Quando fui conversar com o professor sobre o tema, ele me disse que já existiam muitas pesquisas sobre emissão em Rádio, como as pesquisas da professora Vidal, pós-doutoura em rádio, e da professora Márcia Vieira, prêmio CDL, em emissão, produção em rádio, da Rádio-Universitária FM, colega do professor Henrique Beltrão, professor de Francês no Instituto Tecnológico do Ceará, atualizando a antiga, Escola Técnica Federal do Ceará, quando havia o curso técnico em Turismo, com o seu, também colega da literatura francesa, João Sales. Não mais procurei o professor Agostinho Gósson, diretor, medalhão, da Rádio-Universitária FM,

Gratidão ao Senhor Portela, de Tianguá, na Serra Grande. Portela, Escola da Águia

Eu e Erivaldo, já casados, viajamos à Tianguá, na Serra da Ibiapaba, para conhecer, em visita familiar, o pai de nossa professora de Tecnologia da Informação, na época, da disciplina de Pesquisa Bibliográfica, para quem dedicamos um rádio-revista, como trabalho direcionado à turma, integrado à metodologia científica, com a nossa, então, professora-doutora, com fomação superior, em Londres, Grã-Bretanha, Fátima Portela Cysne. Imagino que eles sejam da família do cartório Cysne e o senhor Portela nos contou as histórias da família, e da Gentilândia, onde ela mora, das viagens e da formação acadêmica dela, na UFC, até o Doutorado, no exterior do país. A história de uma mulher batalhadora, vencedora, de ascendência indígena, serrana , que conquistou a Europa e domina, chefiando sua área de pesquisa, no Brasil. O pai coruja, com motivos, mais que especiais e justos, comemorou, nossa união, nos oferecendo um almoço. No Menu , uma bela galinha à cabidela, que ele próprio cozinhou, enquanto

Serração, aqui, no Ceará, é Sereno!

O que o cearense mais gosta é do Sereno, que cai, à noite. Todo mundo gosta da Serra ção, do orvalho que molha a terra, fluidifica, deixa fértil, e faz a planta brotar, cobrindo de verde e de fartura.

(Meu Sogro Jerônimo): Espírito Guardião: Jornal The Guardian; (Minha avó) Antepassada: Agência de Notícias: Haja Alzira

Eu freqüento a Igreja Messiânica Mundial, com meu marido, Erivaldo, aos sábados. Numa das consultas ao ministro Tamashiro, relatei que o Senhor Jerônimo Freire de Sousa, meu sogro, vem me ajudando fisicamente, materialmente e espiritualmente. O Ministro Messiânico disse para eu não chamá-lo mais pelo nome terreno, Jerônimo, chamá-lo de espírito Guardião. Ora, se a vovó Alzira já era minha agência de notícias, do além, Haja Alzira , seu Jerônimo é o Jornal The Guardian . Amém.

Para o Eri: Eu amo amar você!

Puxa! Como eu amo amar você! Não esquece! Amo amar você!

Parabenizar à vitória da Dilma

Gostaria de parabenizar à ministra Dilma, pela vitória, emparelhada, por um bombom, e lembrar que ela de vermelho, se parece com aquele fruto-do-mar Kani Kama. Aquele que só rico tem acesso. Eu não lembro nem o gosto. Tem em poucas quantidades, muito caro, para quem ganha pensão do INSS, lá no Spoleto , no Iguatemi . Isso porque só conheço lanchonete popular e mais accessivel. Agora, Serra , é o pão dos pescadores. Tem em toda feira, mercantil, e é peixe espada. Vale pela tentativa! Vale pelo brilho de suas escamas prateadas! Vale pela experiência! Espero que colabore com a Dilma, ministre e faça parte de seu governo. Na Paz e no Bem, no Amor. oxo