O amor é piegas

Texto sobre a vida e obra de Luís-Sérgio Santos, na Revista Entrevista, amarela, (yellow). Título: As rotativas da vida deixam marcas que não apagam jamais! Imagino que é porque com a invenção da impensa, ele abandonou o giz e o quadro negro e esteja ensinando Projeto Gráfico, tipo o que ele trouxe de Miami, para revolucionar o Jornal O Povo, dinamizar a leitura, ampliá-la, verticalizá-la mais e criar mais olhos e janelas, sessões de entrada, chamativos de interesse para o leitor para o universo do jornal. Ele buscou públicos de todas as cores, todos os tambores e todos os orixás, até agradar Nossa Senhora Aparecida, a rainha negra, magia e beleza, com sombreamentos para os destaques editoriais, áreas hachuradas, entre colunas de Oba-obá. É chargista e cartunista. Sabe fazer cabotinisse com a pieguisse do cotidiano. Agradou Nossa Senhora Dummar, Iemanjá e todos os Santos. Do Abreu ao Carvalho. (Vitor Hugo)

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