Pupilos que provam, porque o amor é piegas mesmo. Para ser amor, tem que ser piegas, tem que ser de babar, de espumante!

Eu e meu amor, Erivaldo Carvalho, resolvemos homenagear nosso professor de Jornalismo impresso, com a sugestão de seu nome para a avaliação da turma, para o personagem da Revista Entrvista de 2001, a amarela. Deus sabe o quanto purifiquei para que esse produto viesse a existir. Fui parar numa UTI, do Hospital Monte Klinikun, por cerca de 40 dias. Sem muitas perspectivas, os médicos aceitavam a visita de duas ministras de Jorei, luz divina. Tem pessoas que dizem que elas estavam fazendo a minha passagem para a outra vida de uma maneira mais tranqüila. Eram facilitadoras, ajudadoras, do percurso natural, que Deus parecia ter traçado. Mas, há outra visão, dentro da mesma religião, que diz que elas estavam fazendo um , scan disc, preenchendo as áreas doentes ou danificadas, com partes de Deus. Quando eu olho para as mão da Mirtes, ministra de Jorei, durante o Jorei, eu exclamo: "Olha, você está me doando uma parte de Deus. (As luzes e sublimes cintilações)!" Ela responde tranqüilamente: "É o que eu posso fazer.". Quando ela me repreenche de Deus, do Deus Supremo, tenho mais disposição, mais vida, mais alegria, me sinto mais próspera, com muitos anos de vida pela frente. Ela mesma já tem mais de 90. Sobre a Revista Entrevista, foi sobre a trajetória, vida e obras, de um professor, do Abreu ao Carvalho. Tentando plagear Vitor Hugo IN: Do Abismo ao Calvário. Como se fosse a luz, ele causou passou por gregos, troianos, Abreus e Carvalhos. "Nossa Senhora Aparecida, Mãe-Rainha-Negra, magia e beleza, à sombra dos Baobás", ou era assombro nos Obás-Obás, clube, hoje chamado de Oásis. (Ou seria O Assis, como O Assis da picanha, ou ainda, o Chico do Carangueijo), até cair nas graças da família Dummar, viajar para Miami e de lá trazer um novo rosto para o Jornal, para ergue-lo. Era uma nova tecnologia em colunas, verticalização da informação, mais janelas e basculantes, os olhos, entradas, em hipermídia, como no Portal "No olhar", para valorizar as informações principais, mostrar ao público leitor, principalmente dos editoriais, onde dormem as andorinhas, ou as sagradas vacas: nos santos, dos Santos. Como Che Guevara: "Tem que ser duro, mas perder a chance de chegar ao Monte Klinikum à tempo de salvar uma vida, ou à funerária Ternura, na Aldeota, e reconhecer os sinais vitais, jamais". Nessa hora, que o pó, de arroz, ou as papoulas, são fundamentais. E seringa! Se liga! Verdes Mares bravios, pois ele é cabotino sem perder a pieguisse de plagear o amor, de valorizar o que vem dando certo, de vibrar pelo Mengão, do Artur Soares Coimbra, o Zico, galinho, ou do Júnior carioca, que sempre está fervendo. Ele fez Revista, busca de armas, na terra de Jacaré, uma delação premiada. Acreditou sem medo de ser feliz. Provou com o amor, inseparável, Isabela Martin, que sonhar junto, é tornar real e fazer o $Real aparecer. Foi batisado católico, no colégio do Padre Nilson, mas tem uns traços de ser fiel à igreja do Patrocínio, igual a mim, ou anda na farmácia de manipulação do José do Patrocínio, no Centro de Fortaleza-Ce. Porém. o feeling mesmo, é lá no município de Beberibe, ou com a Bebê, em riba, do tum-tum, da carcunda, como brincadeira de rinha-de-galo-em-piscina. Como fazia comigo, meu velho, querido velho, pai, Alberto Hermes. Era Barra, mas na Barra do Ceará. Atravessando o Rio Ceará com barqueiro e tudo, mas morre um dinheirinho, no caminho, na travessia, para o barqueiro. Perdíamos o ouro, já, mas, porém, todavia, no entanto, chegávamos aos mananciais de águas tranqüilas para almoçarmos um peixão e o papai descolar, desfiar uns carangueijinhos, para mim. Era tanta pancada na tábua! Era caco de carangueijo, para todo lado, "tipo o Hit "Precheca de Stela", a galinha da Stela, que se chamava precheca. Essa música é do arsenal, repertório, de Dedim Gouveia, da Bica do Dedim. Pode ser que seja, lá na Bica do Ipu, onde eu Erivaldo, Stela e Hedilberto, passamos umas férias, uns Holydays. Para nós, Erivaldo e Herik, foram nossas bodas, ou seja, Lua de Mel, pois estávamos recém-casados. Como até hoje e sempre. E o patrocinador da Revista Inside e posteriormente Fale! era o Hipermercantil São José, porque cearense faz Mercantil! Sob a direção do Rony Ximenes, Seu Hosanan e a gerência de Alberto.

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