Edmar, pai da Maria Luíza Celestino Chagas, do Detran ao Hospital Geral de Fortaleza

Não entendia porque a Bruna e a Luana, filhas da Dona Teresa Cristina, e a Fabiana, na rua Tereza Cristina, onde fui morar com o Erivaldo, rua em que o Jornalista John Cleyton, morou, mais para o lado do Centro de Fortaleza, após residir no Maracanaú, depois de eu e Erivaldo termos morado na rua Jornalista Padre Mororó, no bairro Benfica e na Rua 614, casa 190, Igreja sede da Igreja Pentecostal do Evangelho da Paz. As meninas me chamavam de EDMAURA. Elas eram Carismáticas, Católicas, fãs da dupla Bruno e Marrone e sempre me acolhiam quando eu chegava, na rua, com incontinência Urinária. Ainda tenho um short da Luana, irmã mais nova da Bruna, que não devolvi, porque ela não quis de volta, com medo da filha pegar alguma doença de uma mulher casada. Provavelmente, dona Teresa Cristina, natural de Morada Nova, conhecia essas estórias de esposa hospitalizada, enquanto o marido se alimentava na cultura extensiva ou na extensão das casas de cultura da UFC. A Dona Tereza Cristina fazia tortas e bolos, eu era cliente das tortas de limão, no varejo, ela também as fazia para a Igreja Católica. Lembro que eu encomendei uma tortas de limão, do Bob Esponja, para o Hedilberto, pois era um personagem que ele gostava muito. Na rua Castro e Silva, onde comprávamos os enfeites para festas de aniversário, desde a festa do Flamengo, a balconista que me vendeu o decalque de Bob Esponja, me deu um Pôster do Bob Sponja, que dizia "Parabéns Bob Sponja", gratuitamente. Encomendei uma outra torta de Ameixa e levei para o encerramento de um semestre na casa de Cultura. Uma vez, pedi para o Alex, professor da casa de cultura, que o Erivaldo freqüentava, reconsiderar a data de uma prova, mas com a Jô, uma outra professora da cultura, eu não tive muito contato. Até Espanhol, que fazíamos semestres consecutivos, tínhamos professores diferentes. Eu tinha até um professor estagiário de Letras, o Abner e no semestre seguinte foi uma mulher, loura, bem stressada. O Diego e a Gabrielle dizem que se traumatizaram com aquela maestra e não voltaram mais a cursar espanhol. Nesse curso que assisti "Hable con Ella", de Pedro Almodóvar. A história de uma mulher em estado comatoso, enquanto o profissional da limpeza, do hospital, cuida dela e fala com ela diariamente. Coloca a paciente para tomar sol, de óculos escuros. Toca boleros como "Besame Mucho" para ela. Assim é o amor. A própria candura. Paciência. Esperança. Lembra-me que minha vizinha Márcia, a Cristina e um profissional do laboratório Bogus e Boydjan, do Hospital Monte Klinikun, passaram todo o tempo da internação fazendo uma limpeza espiritual em meus caminhos, em meu perispírito, enquanto o Erivaldo fazia o caminho de Santiago de Compostela, uma peregrinação, entre o plano de saúde, farmácias e supermecados para manter-nos limpos e cheirosos, com o asseio em dias. Tudo com a presença, o cuidado dos produtos Nívea. Fraldas Cremer geriátricas. Orava para Santo Expedito, imagem que ele não tira da carteira, inclusive temos um amigo, em comum, Expedito, que residiu com ele na casa do Estudante, na Nogueira Accioly, casado com a Dayse, com uma linda filha Bruna. Ele tem uma indústria metalúrgica, no conjunto Parque Albano, Parque Potira, na Jurema, em Caucaia. O curioso é, que o Ney Latorraca, o Vlad, vampiro-mestre em Vamp e protagonista de Irma Vap, nos palcos de teatro com o Marco Nanine, é pai do Edmarzinho. O Fred, enciclopédico, lá do jornal O Povo, diz que esse Micea Eliade, autor de um dos livros da livraria Arte e Ciência, do proprietério Vladimir, necessário para a colação de gra dele, também é um Romeno. A Romênia é o berço dos vampiros, os empaladores da Pensilvania e Transsilvânia. Mas, eu pensava que quem silvava era cobra. Tipo o Silvestre Stalone em Comandos em Ação: O Cobra Kan. O Sr. Silvestre no Banco do Estado do Ceará era garçon e churrasqueiro, igual ao Valternan. Conheciam dos temperos, ao corte, da chuleta à picanha, sem esquecer do lombo, chan de dentro, chan de fora, ossobuco e da maminha. Vladimir era um dos filhos da viúva do Jean fabian e o Fabrício filho da minha prima segunda, da Viçosa do Ceará. Como o Nuno Leal Maia, o Gaspar era marido e chefe da Naná, Zezé Polessa, a Ivete do Antônio Caloni, transando, na Novela Beleza Pura, na época que o Erivaldo viajou para Brasília, a serviço do Jornal. Nuno Leal Maia e Zezé Polessa se amavam sob a trilha sonora de Hey Jude. Eles eram pais do Jonh Lenon, Olívia Newton John, estilo do Rafael Kalomeni com sua coroa-gata e o Cigano Igor com Dara, atuação digna de troféu imprensa, comenda que premia a TV brasileira. Poderia premiar o Marco Nanine e o Ney Latorraca, que contracenavam em Irma Vap, no teatro. Um premiado pela "A grande família" e o outro pelo fabuloso vampiro Vlad, em "Vamp", na rede Globo. O Edson Celulary já deve ter sido premiado por "Brasileiros e Brasileiras" do SBT/TVS, como o Newton Travesso e Jayme Monjadin, diretores da novelas do SBT.

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