Mis Cumpleañus! Convite especial ao marido, filha, aos amigos e colegas para meu aniversário, 31/01, na rua 614, 95 do Conj. Ceará, 7h p.m

A história do meu aniversário é que nasci de parto "czsariano", no Hospital Batista Memorial de Fortaleza. Minha mãe já estava com muitas dores. Ela, muito mole, muito mimada, mãe do primeiro filho, não sabia como suportar as dores, nem tampouco as compreendia. Para ela, dor não era sinônimo do amor de Deus. Foi anestesiada. Mesmo sendo ela uma Adventista do sétimo dia praticante e fervorosa. Outro problema, foi a data para eu nascer. Atrás da nossa casa, com jardim, horta e quitanda, na rua Júlio Verne, tem um terreiro de Ubanda, que eu nunca vi. No entanto, dormia ao som dos tambores, atabaques e outros intrumentos da percussão. Mas, a minha mãe, protestante, imprensou a data do meu nascimento, no papel, no cartório, para não dar gosto ao Exu, e imprensou dia 2 de fevereiro para 31 de janeiro. Ou então a Margareth Menezes errou a data. Não é 2 de fevereiro que é dia de Iemanjá, dia de eu comer, é dia 31 de janeiro, às 11:45min p.m. Precisão londrina, suiça. (Não foi meia-noite, não?) O último dia do primeiro mês. O fotógrafo José Rosa tinha esse mesmo problema. Além doproblema com as rosas ao mar. As rosas lá de casa ou aqui do Conjunto Ceará eram plantadas e cultivadas, no meu jardim mesmo. Para os de língua francesa: J´aime mon jardin. A rua Júlio Verne é cortada pelo beco do chafariz, que servia a comunidade de todo perímetro e bairos vizinhos, gratuitamente com, água subterrânea, gratuitamente, bastava e ainda, hoje, basta levar o balde. A rua é paralela, aos trilhos e muros da REFESA. Ouvíamos as vibrações do trem e sua sirena.

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