Gratidão à Cristina, Sueane Batista, dona Nena e Cícero Medeiros Ribeiro

A dona Nena é uma médium-espírita que sempre dizia quando eu passava na rua onde morávamos, quando eu comecei a ser Testemunha de Jeová: - Ela ainda vai ser espírita! Essa menina é espírita! Eu pensava que isso nunca ia acontecer. Hoje em dia, já fui frequentadora do Centro Espírita Irmão Leite, dancei Maracatu e dancei Ubanda no Valdo, que me presenteou com um colar de contas de Buriti. A Cristina que é Ubandista fez uma limpeza enquando eu estava no Monteklinicum. Sou muito grata! Por essa gratidão meu pai e minha madrinha ajuraram a erguer dois altares na época, como gratidão de eu ter saído do coma profundo e da hidrocefalia com vida após 90 dias. Deus foi fundamental ainda também na recuperação, pois, saí de cadeiras de rodas do coma e hoje ando e me movimento normalmente. As moças não me cobraram gratidão mas, eu quis arranjar um emprego para a Sueane Batista pela Cristina ter levado o currículo do meu pai ao Mercantil São José, o então, Hipermercantil, onde ele foi gerente. Incrível como alguns médiuns-espíritas prevêm o futuro. O Sr. Cícero, meu cabelereiro, disse que eu ia andar de carro preto. Eu neguei porque ia comprar um carro vermelho. Não foi que o carro que estou andando agora eh preto!? O seu Cícero eh também massagista e durante as massagens fazia renascimento, terapia da respiração, terapia de vidas passadas. Eu sempre tinha umas visões com o meu marido, durante as massagens e acabava chorando. As visões eram dele deitado com uma jovem de vestido todo branco, como uma noiva. Ela tinha o cabelo longo e preto, além da cintura, como se fosse a Perla, argentina, mais jovem e mais magra.

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