Carl Seagan
O professor Semi-Mestre, Luís-Sérgio Santos, porque até onde eu estou atualizada, ele não voltou ao Rio de Janeiro para concluir o Mestrado, passou alguns filmes, que colaboravam na nossa compreensão das Teorias da Comunicação e com a nossa espiritualidade. Aproveitou e passou um pouco de suas crenças sobre a concepção do universo e do homem. O primeiro documentário que ele mostrou, dos anos 70, foi do pesquisador Carl Seagan, mas usando um trocadilho do caralho ou um trocadalho do carilho, como ele gosta de falar, esse Carl Seagan, pode ser chamado de "Calo-Seco", ou "Galo-Cego", "Gamo-Cedo" que são bichinhos para incomodar mais que bicho-de-pé. Porque se eu vejo o bicho-de-pé, eu vôo em cima, igual a carcará sanguinolento, que "pega, mata e come". No sentido figurado, eu agasalho o croquete, asso o pão, mas não queimo a rosca, como diz o meu amor, nobre Erivaldo. Um dia, eu fui na rua Joaquim Sá, tipo "Caranguejo Sá, Caranguejo sá, apanhei ele na lama e joguei no meu caçuar", na Revista Fale, e o professor Luís-Sérgio, sócio e proprietário, tipo o personagem da Maria Padilha, em "Alma Gêmea, disse assim para mim: "O que que tu quer aqui? Quer que eu imprima a 'Bíblia de Alan Kardec'" Isso porque ele já tinha me orientado, eu já estava formada, mas ele tinha me prometido imprimir a minha monografia, tranformá-la em livro. Ele me perguntou se eu queria "uma jaca", porque a Bíblia de Alan Kardec, já está super impressa em várias versões. Saiu até uma mini-versão, de livros sobre espiritismo, como brinde, no Jornal O Povo, jornal que ele "repaginou", criou, baseado em suas experências em viagens a outros países, um novo projeto gráfico, uma nova maneira de editoração e relacionamento empresarial interno e externo. Ele era o RP, Relações Públicas, da empresa de Comunicação. Criando os publi-editoriais, uma maneira mais palatável de relacionar fatos verídicos com a imagem desejada de criar da empresa associada ao jornal. Ele nos ensinou que não existe almoço de graça, almoço de negócios, sempre tem um interesse. Parece os conselhos da minha mãe-Fátima, que diz que soldado no quartel quer serviço. Tipo, "essa alma quer reza". Pois, quando eu estava conversando com uma secretária da "Revista-Fale", a Joseane, sobre uma vaga de secretária, na empresa Stalker, de moda-masculina, o professor me chama para almoçar. O que ele não sabia, era que a Joseane já havia me dado bolachas recheadas de chocolate. Eu respondi educadamente "Não, muito grata, já almocei." Mas, eu lembro, que quando a revista se chamava Inside Brazil e era na Beni de Carvalho, almoçamos no "Boteco", eu, ele e a Isabella Martin, mulher e mãe das filhas gêmeas dele, e editora Sênior das Revistas. No menu, uns sanduíches de presunto, enquanto desfilavam uns garçons, com umas bandejas de coxinhas e empadas, ao redor das mesas. Doutra feita, fomos ao Arre-égua, na Varjota, mas não saiu fotografia minha na coluna do Luís-Martins, só fotos do Erivaldo e do josé Valente de Lima filho. Outro dia, fui contar-lhe que tinha comprado um Honda Civic, numa parceria público-privada com meu marido Erivaldo Carvalho, mostrei a ele uns convites dourados para o aniversário da Revista Veja Nordeste, no La Maison Dunas. O convite era exibível para um casal. Ele disse que não haveria problema se eu chamasse o Erivaldo. Voltei para casa, mas o Erivaldo não quis ir. Seu faro de repórter e o "Semancol" ratreou logo que seríamos penetras e que a festa só interessava ao Luís-Sérgio e a Isabella Martin que são proprietários de Revista. Quando adoeci e fui internada no Monte Klinikun, ao lado do Dr. Demócrito Dummar, o Luís-Sérgio foi me visitar. Eu disse: "O que é que tu estás fazendo aqui? Quam sou eu para merecer a ilustre visita sua? O Dr. Demócrito Dummar está na enfermaria ao lado." Eu parecia estar mais consciente que o Luís-Sérgio. Ele me ouviu e foi visitar o amigo.
Interessante é que eu e Erivaldo sempre nos prometemos nos casar, no regime católico, na Igreja Cristo Rei, onde o Corpo do dr. Demócrito Dummar foi velado, próximo ao Teatro do Ibeu. Escolhi essa igreja, não só porque ficava perto da casa do estudante ou perto da casa da Maria Luísa, mas, porque todo final de semana, que eu ia me apresentar, numa peça de teatro, havia casamento, ou batisado, com buffet, na própria Igreja. Finalmente, eu e Erivaldo nos casamos na rua paralela, Dona Leopoldina, no centro de Aprimoramento Messiânico, onde ele recebeu meu primeiro Jorei, outorgada. Porque eu até tentei ministrar um Jorei na Mirtes, mas ela não deixou, durou pouco tempo, ela baixou minha mão, por respeitar a existência dos dogmas da Igreja, sendo um deles a existência do Orikari. Ministrei na minha mãe Fátima, escorpiana, do dia 28 de outubro, que estava muito obsediada e ela começou a descamar a pele do rosto, saiu pó. Ela ficou limpando o rosto e se olhando no espelho. Mas, porém, contudo, todavia, ministrei o primeiro Jorei de aproximadamente, 15 min, como manda o figurino, no Arlen, que depois, dei aquela espiadinha, para conferir, e ele estava tossindo e de mãos postas agradecendo a Deus. Ele sentiu o Jorei. No entanto, eu fui bem discreta, apenas vi a nuvem de irmãos, em cima dele, e os iluminei. É porque tudo que acontece ou que dizem nas páginas do Jornal, culpam o editor-chefe.
O detalhe é que ele estava com uma camisa branca de listras rosa. Maquinei: Right to rose! Ele não se vestiu daquela forma por acaso. A primeira vez que o vi na redação, ele estava de camisa quadriculada, estilo São João, do mesmo jeito em que me casei com o Erivaldo, num terreiro, da residência Universitária em noite de Lua Nova, quase sem luar, aquela escuridão, e um faixo de luz a iluminar o nosso amor. Foi cama, na certa, lua nova e lua de mel, ali mesmo, com buffet de comidas típicas, das barraquinhas dos residentes, no próprio terreiro, debaixo do sapotizeiro, de onde os meninos tiravam as frutas para vender e de onde tirávamos frutas para fazer sorvete.
Interessante é que eu e Erivaldo sempre nos prometemos nos casar, no regime católico, na Igreja Cristo Rei, onde o Corpo do dr. Demócrito Dummar foi velado, próximo ao Teatro do Ibeu. Escolhi essa igreja, não só porque ficava perto da casa do estudante ou perto da casa da Maria Luísa, mas, porque todo final de semana, que eu ia me apresentar, numa peça de teatro, havia casamento, ou batisado, com buffet, na própria Igreja. Finalmente, eu e Erivaldo nos casamos na rua paralela, Dona Leopoldina, no centro de Aprimoramento Messiânico, onde ele recebeu meu primeiro Jorei, outorgada. Porque eu até tentei ministrar um Jorei na Mirtes, mas ela não deixou, durou pouco tempo, ela baixou minha mão, por respeitar a existência dos dogmas da Igreja, sendo um deles a existência do Orikari. Ministrei na minha mãe Fátima, escorpiana, do dia 28 de outubro, que estava muito obsediada e ela começou a descamar a pele do rosto, saiu pó. Ela ficou limpando o rosto e se olhando no espelho. Mas, porém, contudo, todavia, ministrei o primeiro Jorei de aproximadamente, 15 min, como manda o figurino, no Arlen, que depois, dei aquela espiadinha, para conferir, e ele estava tossindo e de mãos postas agradecendo a Deus. Ele sentiu o Jorei. No entanto, eu fui bem discreta, apenas vi a nuvem de irmãos, em cima dele, e os iluminei. É porque tudo que acontece ou que dizem nas páginas do Jornal, culpam o editor-chefe.
O detalhe é que ele estava com uma camisa branca de listras rosa. Maquinei: Right to rose! Ele não se vestiu daquela forma por acaso. A primeira vez que o vi na redação, ele estava de camisa quadriculada, estilo São João, do mesmo jeito em que me casei com o Erivaldo, num terreiro, da residência Universitária em noite de Lua Nova, quase sem luar, aquela escuridão, e um faixo de luz a iluminar o nosso amor. Foi cama, na certa, lua nova e lua de mel, ali mesmo, com buffet de comidas típicas, das barraquinhas dos residentes, no próprio terreiro, debaixo do sapotizeiro, de onde os meninos tiravam as frutas para vender e de onde tirávamos frutas para fazer sorvete.
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