Gratidão ao Senhor Portela, de Tianguá, na Serra Grande. Portela, Escola da Águia

Eu e Erivaldo, já casados, viajamos à Tianguá, na Serra da Ibiapaba, para conhecer, em visita familiar, o pai de nossa professora de Tecnologia da Informação, na época, da disciplina de Pesquisa Bibliográfica, para quem dedicamos um rádio-revista, como trabalho direcionado à turma, integrado à metodologia científica, com a nossa, então, professora-doutora, com fomação superior, em Londres, Grã-Bretanha, Fátima Portela Cysne. Imagino que eles sejam da família do cartório Cysne e o senhor Portela nos contou as histórias da família, e da Gentilândia, onde ela mora, das viagens e da formação acadêmica dela, na UFC, até o Doutorado, no exterior do país. A história de uma mulher batalhadora, vencedora, de ascendência indígena, serrana, que conquistou a Europa e domina, chefiando sua área de pesquisa, no Brasil. O pai coruja, com motivos, mais que especiais e justos, comemorou, nossa união, nos oferecendo um almoço. No Menu, uma bela galinha à cabidela, que ele próprio cozinhou, enquanto conversavamos e nós o fotografamos com antiga câmera fotográfica, emprestada, da Universidade Federal do Ceará.

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