Tinha uma jornalista, no jornal O Povo, hoje, sindicalista, que dizia que o centro dos glúteos dela estavam que era uma flor desabrochada.
Era por isso que Altemar Dutra cantava: "As duas flores, uma era branca lembrando o amor sincero, a outra flor, lilás, era a saudade, saudade sim, das horas de amor. Porque não páras relógio (roscópio) não me faças padecer, seu badalar me denota, breve o Sol vai nascer. Não me deixe sozinho essa noite, para viver nosso amor. Ela é a luz que ilumina o meu ser, sem seu amor não sou nada (Nádia). Tão somente uma vez amei na vida, tão somente uma vez e nunca mais. Uma vez o milagre abriu as portas e brilhou a esperança. A esperança que alegra os caminhos da fiel solidão. Uma vez, nunca mais, me espeta na alma, uma doce total renunciação. E quando esse milagre abre as portas do amor desejado encontra o caminho do meu coração."
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