A cachorra "Fila Brasileira" caminha
Porque ela, a cadela Fila, de pelo largo, como se fala em espanhol, graças ao Deus-Supremo, Jeová, Alah, Iemanjá, Mãe Rainha, A Mãe-Natureza, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora das Graças, Nossa Senhora do Carmo, Meishu-Sama, São Francisco de Assis, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora de Lourdes, São Jerônimo, meu espírito Guardião, a dedicação marital, dos pais, madrinhas, de irmãos, amigos, familiares, além dos profissionais da saúde, ela não está, no momento, aleijada. Já esteve de cadeira de rodas. Mas, Deus é fiel mesmo, e galoadoardor daqueles que o buscam com sinceridade. Todo canino é fiel, obediente, ao dono, e sabe voltar para casa. No entanto, eles precisam de carinho e alimentação, para a manutenção salutar. Que pode ser Bonzo, Pedigree, Faro, ou os restos do jantar burguês, de ontem, no restaurante, mais próximo. E um banho bem cheirosinho, de vez em quando, com cotonetes Jonhson, para ampliar sua sinceridade. Para tirar a cera das orelhas, porque, no meu caso, sou médio surda. Uma Filómena Evangelista, Uma Isabel Maia, um José de Freitas Uchôa, servidores públicos. Pareço o cachorro Beetovem, dos estúdios de Wall Disney, ou o Bummer, um bumerangue, que vai e volta, tipo a primeira lei de Newton, da ação e reação, da inércia. Ou ainda, o pluto, aquele cahorro, amarelo, do Michey e da Minie. Bobalhão, mas fiel companheiro. Lembro que em um dos episódios, do desenho animado, ele funciona como um São Bernardo (do campo) e leva uma vodcka, wisk, ou aguardente, para salvar o Mickey de um lago congelado ou de uma esquiada mal-sucedida na neve, nos EUA, do Canadá ou de Bariloche, na América do Sul, mas aí o desenho seria com o Zé Carioca e a portuguesa Carmem Miranda.
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