Nosso espumante era Cidra, mas há quem prefira Chuva de prata, como a Zizi Possi

"Chuva de prata que cai sem parar, quase me mata de tanto esperar, um beijo molhado de luz, sela nosso amor, chuva perdida no céu, rola uma paixão. Toda vez que o amor disser vem comigo: vai sem medo, de se arrepender. Você deve acreditar no que eu digo, vem com tudo: Isso é que é viver!" - Só lembrando que já é plágio das palavras de Jesus Cristo, quando disse ao homem que perguntou o que seria necessário para segui-lo. O Mestre respondeu: " Volte, doe todos os seus bens e venha comigo." Liberdade poética: Siga a Luz. Pois ele havia dito: "Eu sou a luz do mundo...faça brilhar sua própria luz." Modernamente: siga o flanelinha, o lanterninha do cinema ou o pisca-alerta do "gato." Talvez ele tenha uma régua de pica para levantar o pé-direito do jornal e trazer essa projeção para as páginas, como se fosse levantar uma sessão, na Assembléia Legislativa, o esconderijo do Altíssimo, à sombra do senhor onipotente, que já foi Marcos Cals, Domingos Filho e nunca se sabe, quem estará à frente da mesa, presidindo os trabalhos e solicitando a presença do Deus Supremo, o verdadeiro Mestre-Soberano.

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