Polianas, Politeísta, Tiara
Quando eu era pequena e, estudava no Centro Educacional Evandro Ayres de Moura, eu, geralmente, usava umas chuquinhas no cabelo, umas polianas ou só uma poliana, "Maria Chiquinha" de elástico, como rabo-de-cavalo. E eu usava partinha, franja, tipo as "Patotinhas", com aquela saia colegial plinsada. Porém, usualmente, o cabelo ficava solto mesmo, preso apenas por um gigolete, ou uma tiara, de contas em forma de gotas tranparentes, bolinhas prateadas e fitilhos vermelho e preto, como se fosse rainha, ou deusa. Se eu tivesse nascido dia 25 de dezembro, seria sagitário, metade mulher, metade cavalo, uma arqueira, ou o deus Sol. Quando estudava nesse colégio me ocupava em estudar a mitologia greco-romana e outras mitologias, na Blibioteca Pública do Estado do Ceará, na Praia de Iracema. Eu era politeísta. Queria expor sobre os deuses mitológicos na feira de ciências do colégio, mas não consegui um laisser faire, como fazer um Olimpo de isopor e miniaturas das entidades. Minha equipe preferencial, o Jean Carlos, a Roberta Aspásia, a Carol, o Carlos Alberto, não toparam o tema de Comunicação e Expressão. Até aque conheci as Testemunhas de Jeová, me tornei monoteísta aos dez anos e comecei a estudar a bíblia, ser uma publicadora, fazer discursos públicos, como se fossem uma situação do livro Archipel, em francês, como é permitido às irmãs e me batizei antes dum Congresso, de distrito, das Testemunhas de Jeová, sob o tema: Amantes da Liberdade! O símbolo era a pomba branca da paz sob um fundo de céu azul, no município de Eusébio/Prainha-CE-Brasil.
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