Serrana, Rabo de galo, Cuba-Libre, Vodka, Vladskova e Hi-FI (Alta-Fidelidade), Zinebra, Piperita, Malibu, e Curaçao-Blue
As balconistas de boate costumam a preparar drinks para divesificar, fidelizar e satisfazer a clientela seus estabelecimentos de trabalho. Algumas são marabalistas, pirotécnicas e até bailarinas, caracterizadas com fantasias ou não. Já vi, uma, parecida com a Beth Bop, bem anos 50. Essa era a vulgar, comum, caninha 51. Não sei, nem se tem o moderno "celular", do gênero, ou se já foi, completamente, substituída, pela "Vinagrinha", à base de uva, o fruto proíbido de uma safra especial, que embriaga, alucina e não faz mal. Devia ter 1m e 51cm. Existem outras, mais caseiras, que são a Cuba-Libre, cachaça com a velha e boa Coca-cola, que libera os sentidos. Até Fidel embarca nela. A Vodka, pura, ou on the rocks (com gelo), preferida pelo pessoal do pagode russo, que Luís Gonzaga relata ter havido numa boate chamada Costa Couto. Essa pode ser a Vodka Vladskova, dos bonecos que vejo na TV Diário. Mas, o sucesso desde meus tempos de faculdade de Comunicação Social, com meus companheiros de compras, no final da noite, no mercadinho São Luís, Cidcley Miranda e Elton Viana, que morava perto de mim, no Conjunto Ceará, era adquirir aquela Orlof esperta para preparar o Hi-Fi, que significa, alta fidelidade, para quem sabe fazer gravação, comunicação. Boa mesma é a cachaça Serrana pura, aquela de raiz, com o pau-dentro, que desce rasgando, como um gato dançando balet, mas tem também o Rabo de galo, conhecido no sul como conhaque e cachaça, muito divulgado pelo comunicador do SBT, Carlos Massa, o Ratinho. Rato é o signo do zodíaco chinês do meu amado Erivaldo Carvalho, também excelente comunicador e colega, amigo, parceiro, desde os tempos de faculdade .
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