Meu tio, do coração, o deus do Ébano, César Augusto Fernandes Aguiar, da Audirene, à matriz, da Coelce, Parangaba-CE, intrínseca à Capital Alencarina

Tio César-Augusto, fazia parte da equipe de seguranças, qual profissional, diplomado, num curso especializado, patrocinado e ministrado, pela equipe treinada, da Corps Segurança, sob os lauréis de Eunício Oliveira. A empresa com experiência, e reconhecimento ISO 9001, que prestava serviço para o BNB, Banco do Nordeste do Brasil, que na época estava sob a direção de Roberto Smith, depois, Byron Queiroz, ou é do período pré-Smith. Mesmo antes de ser segurança profissional, muitas vezes, com plantões noturnos e folgas de um dia, ele já sabia manejar a bereta da mãe-neném em parceria com o papai Alberto. Bereta, trata-se de uma pistola, das antigas, calibre 32, compacta, mecânica, portátil, bem discreta, sem coutre. Que tinha potencial, para molhar, uma camiseta, de sangue, fluídos quânticos corporais e desalojar um espírito para o universo. Big-bang, uma bala mágica. Quem ouviu falar sobre justiça, newsmaking, sobre o grupo de extermínio, que tinha preferência em assassinar, ou latrocinar, os seguranças, vigias, guardas-noturnos, sentinelas, das Farmácias Pague-Menos, sob o comando, a direção, de Deusmar, o Queiroz? Da Quiróptera, Queiroga, ou, da Piroga, antiga embarcação para cabotagem das especiarias, pela rota, das Índias Orientais, até o Novo-Mundo, América do Sul. Os gates-keeperes, selectivos, editores, dos meios de Comunicação-Social, empatam, repreendem qualquer nota, qualquer notícia, qualquer coisa que se diga, quem é o Alves e ninguém está salvo, sobre-tudo! Será que o dead-line das vidas desses servos da segurança particular, ao cliente, e ao lojista, é um produto à venda? É de pistoleiros, de aluguel? Qual o preço do perdão? + Sangue? Carcarás, pegam, matam e comem, depois, cospem no prato que conheceram e comeram. Negaram-lhe, três vezes, antes do galinho, símbolo de além-mar, cantar a pedra, cururucucu, a Buba, doida, Doquinha, Diaba pôde, Apode, a cátia, a cachaça, fim da Maria Roída, em vez da Maria Rica! E pode? Claro, que pode! Obreiros da Prainha, com o pedegueba, cheio de areia, das tempestades do Egito. A tempestade vai passar? Eu preciso de um aspirador de pó! Jah sai baba!

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