Experiência de Fé, no casamento religioso, O que é ligado na Terra é também ligado no céu.

O que é permitido, segundo a cultura messiânica, para quem quer esse encontro (religare) com Deus e, amar o próximo indistintamente, está na obtenção do Orikari, na Igreja Messiânica Mundial. Lá, além de palestras com os ministros, você pode obter uma sessão de casamento religioso coletivo, ministrando o primeiro Jorei em seu parceiro, as primícias, demostrando a comunidade local a adaptação, de maneira Franciscana, de amor sublime a seu parceiro sem ferir a aceitação da coletividade. São permitidos o registro, e convidados, a festa pode ser feita, após, onde você quiser, com justiça social e religiosa cumpridos. Foi nesse momento onde deixei a prguiça de lado, me aceitei e após ministrar esse primeiro Jorei no amado Erivaldo, saí como previu a ANA CAROLINA em sua coletânea, "bati na porta da tua casa, quase que completamente nua". Estou falando de uma garota mais do que especial para mim. Por ela eu pediria à Dora Andrade para fazer uma coleografia entre a linda cadeirante e eu, para comemorarmos o amor que passou de platônico, de trovas de amigo, para amor Romântico. Ela me aceitou primeiro, durante sessões de Massoterapia. E temos na memória com todo carinho e respeito, além de uma primeira visita para ministrar-lhe Jorei, um Beijo, para comemorar. Para nós messiânicos tudo é com a permissão divina, com um pedido sincero para Deus e respeitosamente me abri com o pai dela e com minhas tias-madrinhas. Coisa de novela ou de filme com a ELisabeth Taylor. Espero que essa comunicação ultrapasse as barreiras da hipocrisia da sociedade atual e que seus pais tenham acesso ao meu pedido, de quem sabe, continuar esse namoro. Não sou um príncipe encantado, estou mais para gata borralheira, mas o que quero dizer com as rupturas de meus próprios paradgmas é que a amo com sinceridade e que foi muito lindo a maneira como ela me aceitou. Um dia a vi entre lágrimas, prevendo o que eu ia passar para assumir esse amor. Consolei sua dor pelas minhas próprias dores. Deixei a preguiça e enfrentei a burocracia. Com a permissão de Deus, abri meu casamento e fui sem medo. Sobre o meu primo Paulo Hernrique, só posso explicar que foi um resgate, de gratidão, que tenho à família de minha tia-madrinha Maria Luísa Celestinas Chagas. Curioso é que quem manifestou Celestinas Chagas fui eu, como estigmas de uma cruxificação no passado, que eu acho ter sido empalada. Feridas que sumiram da mesma forma que apareceram. foi o preço do perdão.

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