Santa Seia com Dona Verônica

Eu fiquei com um aperto no coração, porque me achava responsável, por deixar, meu marido, o Erivaldo, longe da filha, que ele deixara em Guaraciaba, desde 1992, ano da conveção, no Rio de Janeiro, a Eco 92, que reuniu ecologistas e ambientalistas, de todo o globo terrestre. Desde quando iniciamos o nosso relacionamento, pedi para ele trazê-la para morar conosco, pois, eu ainda trabalva no Banco do Estado do Ceará e ele tinha uma bolsa de iniciação acadêmica. Ele me disse que a menina devia ter uns sete anos de idade e divia morar com a mãe no Rio de Janeiro e ele não tinha como se comunicar com ela ou saber ao certo onde ela estava. Que essa mãe, tinha refeito a vida, vivia com uma outra família e nós também estávamos construindo nossa família, coohabitando. Contei essa história para Dona Verônica, aqui no Conjunto Ceará, mãe de um grande amigo meu, o Beto, contei para o Paulinho também, que disse que ia orar por mim e por essa menina. Ele disse também que ia fazer um projeto para nós comprarmos uns móveis, cor-de-mel, lá, para o nosso apartamento. Ele me disse que o Beto também estava casado. A Dona Verônica fez minhas unhas, e mandou comprar um galeto e baião. Tivemos uma Santa Seia, em família. Eles são crentes, da congregação Evangélica, Beth-Shalon.

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