Carl Seagan

Carl Seagan: Trocadilho de Call Center, porque Deus chamou o firmamento e tudo se fez. Ou Homófono Heterógrafo de Carlos Célio, editor da TV Verdes Mares e do Diário do Nordeste. Fazendo trocadilhos do caralho ou trocadalhos do carilho: Chamo-os: chegam! Cabra cega, cobra cega, chamo cego, fazendo uma advertência para quem trabalha com construção civil: Cal cega! Cago cedo, porque como os comunicadores da publicidade dizem, meu intestino funciona como um reloginho. Caso sério, ao som de um bolero, (Besame Mucho), parafraseando a Rita Lee, ou gamo gego, o Bamby com glaucoma progressivo, veado cego, um grude, "ovelha desgarrada sentindo falta da mãe". Na verdade, teórico do caos no universo. Questionava se havia uma criação, uma lógica para a existência, como a de Emmanuel Kant, premissas e conclusões, do Organon, como nos ensinou a filósofa e, comunicadora social, da UFC, Joana Borges, contemporânea do nosso professor, meu caro-Sérgio, Mel Karo, da Nestlé. O carro-chefe, abre alas, da minha Escola de Samba, Portela, da Águia, no Rio, ou aquele amor Corintiano, das cartas de São Paulo, dum coração de Sílvio Santos, que não se engana, coração Corintiano. Professor de Jornalismo impresso, especializado, que anda com o Raimundo Padilha, gosta de uma bolsa-de-valores, mas deveria preferir sua protetora, a Maria Padilha. Ele já me chamou para almoçar, bem depois do almoço de frango assado com farofa e lingüicinhas em rodelas, preparados paela Maria, levou-me para o Boteco, onde comemos um sanduíche de presunto, na presença da Isabella, que também almoçava junto. Vínhamos da rua Beni de Carvalho, onde ele havia acabado de revisar minha monografia e solucionar meus problemas de contradições no texto. Ele sugeriu uma conclusão diferente e os fax-símilis de alguns textos que eu havia colhido no banco de dados do Jornal O Povo, no subsolo, do Jornal. Como ele gosta de idas e voltas, o segue a Luz. O figurinha carimbada nos cinemas, porque também é cineasta, da casa Eusélio de Oliveira. Criadora do Cine-Ceará, do filme "Amarelo Manga", dos Mangás e Animés dos inicialmente do catoon Cavaleiros do zodíaco. E ainda quer saber quem foi o filho da mãe que criou o Pato Donald e o Mickey Mouse, o Super man e suas musas, a Lois Lane e a Lana Lane. Ele é o Marvel, um Maveric, procurando o Holls Royce, o Waldisney. Ele devia ter cuidado porque o sr. Valter é o senhorio que nos cobrava o aluguel e era louco para saber a localização do nosso apartamento, para adquirí-lo e nos deixar eternamente na servidão. Era um José, mas Saramago, com seus cem anos de solidão. Como ele adora trocadilhos e pseudônimos, só lhe dão nome de cão. Nome de cachorro magro, magrão, o óleo, Woly, o gordo, parceiro de Stanley, o magro, da dupla de sucesso "O Gordo e do Magro", Stanley Kubriku, por causa do Boom da moda praia, ou dos patrocinadores, a linha de biquínis, Majores e fios dentais, Água de Côco. E eu na Mesbla. Que nem existe mais, como aquela estrela D´alva. Ouvi falar que o planeta plutão, o yellow dog, não existe mais. Aquele apartamento, de escadas da Senador Pompeu, deve ter sido vendido para evitar a concordata da Revista Fale, seu SBT, onde ele só admite boas taras, um contrapeso à sua inteligência brilhante, como um sabão de impeza, do corpo e da alma. Usando um Chavão: "Mente Sã, corpore sã." Como se fosse uma academia de gimnastic, bem humilde, porém com "personal trainer", que admite fiado, tolerância, como se fosse um Espaço Cleide Nery, sem piscina, como se fosse a academia atrás da Avenida central, com vista para o Mestre Beto, que minha mãe, escorpiana, fazia limpeza, física e espiritual. Mamãe era o como o camarão da academia, a limpeza física e espiritual. Fazia a vitamina das acadêmicas, para um melhor desempenho de seus corpos suados de tanto exercício físico, sem ler uma revista ou um gibi, sem malhar os neurônios, porque mamãe e papai, não deixavam de fazer as palavras cruzadas ou me presentear com uma cruzadinha, nível picolé, um caça palavras, um Aquiles, um Letrão. Ou eu me resolvia mesmo com as cruzadinhas do Diário do Nordeste, que ia comprar para o papai, todo Domingo, na Farmácia Crisóstomo, distribuidor de anfetaminas, vitamina C, estimulantes, vitaminas do complexo B, Arovit, boas para a vista e para o ossos, o Midecamim, midecamicina, para a paneumonia, porque não é uma prerrogativa só do Hedilberto. Também sou filha de Deus e tive meus pulmões cheios do verdão, do catarro, do grudento. Dessa dor de estômago, ou dos estromas, para quem é botânico ou estudou as teorias do Doutor Matos, como a Deda, da Residência Universitária e pensa na saúde, no perfeito funcionamento dos estromas, que abrem e fecham conforme a luz segue. Como o mistério de um girassol amarelo, amareloo. Quando eu cheguei com o John Cleyton e o Erivaldo, depois de chegarmos do Icaraí, no Natal, à Reitoria e o "Tony Garrido, estava cantando com a turma do Cidade Negra, "Como um gira a Sol, amar ella(oo)" Como NoOlhar, fazer uma poesia de rima rica, para os internautas, já que não deu para ser como Jasão e seus argonautas, assisti com o Carlos cedo, uma peça tetral, no espaço cultural BNB, próximo ao Dudas Burguer, que tinha até Self-Service, tipo o Degust, em frate ao Colégio Equipe, onde o Fabiano Rêgo, o Trombas, saiu do curso secundarista para a Engenharia Civil, na UFC. Porque tudo é possível àquele que crê em Deus. O que criou o Universo, criou, o céu, criou a Terra, crioou os Sóis e as estrelas, tudo ele fez, tudo formou, para o su louvor, para o seu louvor, para o seu, para seu... para o seu.... para o Céu...papai Alberto diz que eu sou igual a "galo cego", só quero as coisas bem processadas, regorgitadas, ruminadas, quase liquefeitas, na boca; ou "calo seco", que está curado, mas incomoda, exatamente onde o sapato aperta; ou ainda, gala seca, o flagrante, na roupa, da noitada que se passa fora de casa; ou casa da Sega (games), onde tudo é brincadeira digital, gozação eletrônica, ou carro seco, depois de estar com uma pessoa muito amada, que te ama muito e voltar para casa, embriagado de beijos de um carro cheio de amor, de ternura, porém sair com o carro seco. É parar cedo, quandon se quer mais. É um carroceiro. Casa seca, quando você sente o doce mel de um beijo de amor, assustado e fica com o céu da boca seco, os lábios sentindo mais. (In knees, baging please!); (Evevery move you make, every breath you take... I´ll be waching you. Oh! Can´t you see, you belong to me. How my poor heart aches, every breath you take.) Brian Adams e The Police. Do Passpot à Universidade Federal do Ceará. Lá no "Carneiro do Ordones", onde ele comia costelinhas de cordeiro com sofreguidão, comemoramos minha formatura em Comunicação Social, Relações Públicas, Publicidade, todas as habilitações, que estavam sob o Guarda-chuvas, de Maria, a popular Maria, pois no pé que brotou Maria, nem Margarida, ou Margareth nasceu. Maria era sua colaboradora do lar. É o descobridor de talentos, como a Gabriella, na Revista Inside Brazil sob a Manchete o Boom da Moda-Praia. Amor, tem que ter hífen, Musa ispiradora também: como na literatura do trovadorismo do "Boca do Inferno" de um Amor-amigo ou Amor Romântico. Os versos da canção evangélica "Seja meu universo", de André Valadão e sua esposa cantam, "Que de manhã seja o meu primeiro plano, seja o primeiro alimento, seja meu inverso. Como os alunos do colégio do Padre Nilson, em Beberibe. A gratidão aos colegas, amiga Isabella, afetos e desafetos do Nilton Almeida e Rita Silveira, dizia que ele ia gostar muito de mim, ia me adorar, porque era seguidor de Valter Benjamim, teórico da comunicação, da Escola de frankfurt. A Rita foi a fornecedora do Inverso, como suvenir, uma testemunhas, das fiéis de um legado de lutas, imaginação e trovas em trovas de amor ao luar, por trás do Platini, óculos escuros. "Quem não tem co-lírio...." , ou uma fundacion for Children: Fundação Carlos Chagas. Carlos Chega. Calo do Chelo, porque o Marcelo Inácio, seu aluno, colocou um anúncio nos jornais procurando professor do sétimo semestre, desaparecido, sumido, para dar aulas em sua turma. Caldo de cego, tem que ser confiável, porque pode ter um recheio, ou complemento, e ser agradável aos que amam.

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